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Megaoperação da polícia no Flecheiro (c/ vídeo)

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Dezenas de operacionais da PSP e da Unidade Especial de Polícia, fortemente armados, invadiram hoje o acampamento do Flecheiro em Tomar numa megaoperação relâmpago.

Ao fim da manhã desta quinta feira, dia 11, mais de 10 carrinhas entraram pela estrada EN 110 do lado sul da cidade e em poucos minutos os operacionais cercaram o acampamento dando a entender que tinham um alvo previamente definido.

Segundo apurámos, a operação já estava prevista desde que houve os assaltos à sede da Thomar Honoris e ao armazém da Cáritas, junto ao terminal da Rodoviária.

Durante a operação, os ânimos aqueceram e a polícia teve de usar a força.

Para já ainda não se sabe quais os resultados da ação, aguardando-se um comunicado da PSP.

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10 comentários

  1. Os tomarenses, sobretudo os eleitos, devem meditar na frase “DURANTE A OPERAÇÃO, OS ÂNIMOS AQUECERAM EA POLÍCIA TEVE DE USAR A FORÇA.”
    Mostra que por estas bandas o pessoal da etnia já se sente com força suficiente para resistir à polícia, mesmo quando esta é numericamente superior. A Câmara que continue a proteger e a beneficiar os coitados dos ciganos, como tem feito até agora, mas depois não se venham queixar quando a situação local estiver fora de controle. A PSP, ou a GNR, não podem fazer uma operação destas por semana.

  2. A Etnia têm mais regalias sociais e apoios da câmara que qualquer outro cidadão tomarense. Até casa grátis tem direito, foi os descontos que fizeram durante muitos anos de trabalho. Para quem vem na N110 de S. Lourenço, á entrada da cidade está a melhor carta de visita do país para o turismo, basta olhar e apreciar a beleza, lixo, e mais lixo enfim e a câmara que temos.

    1. Tem toda a razão. Aplaudo de pé a sua intervenção. Quem entra em Tomar pelo lado sul e sobe a av. N. A. Pereira, toma consciência de que esta é uma terra cigana, deixada ao Deus dará pelas autoridades durante demasiado tempo, o tempo suficiente para eles (os ciganos) se apoderarem dela, como se de uso capião se fizessem valer. Tanto quanto sei pelo que já me disseram alguns moradores da zona, a música em som bem alto pela noite fora, as gincanas com chassos de escape quase livre e sessões de tiroteio, mesmo de dia quando há pessoas a circular, são o prato do dia naquela que segundo os edis cá do sitio é uma zona nobre da “cidade”.
      Pontualmente surgem estas “purgas” para repor algum equilíbrio, mas o problema de fundo continuará sem solução, porque, disse-me um passarinho que passou, há que manter o contingente de a arraçados para assegurar uma boa mão cheia de votos.

      …tudo para bem do povo!

  3. A ciganada é tudo boa gente. Nunca arranjam sarilhos nem se metem em negócios escuros.
    Desta vez a PSP foi lá só para chatear, por ter sido informada que os da etnia andavam a distribuir milho aos pombinhos da cidade.
    Apreenderam 135 doses de heroína e 3 doses de cocaína, segundo o site de uma rádio local, mas está-se mesmo ver que era só para consumo próprio. Para acalmar a dores provocadas pelos trabalhos pesados que fazem.
    Os tomarenses não gostam dos ciganos. São uns racistas da pior espécie. Sobretudo os que moram para aqueles lados.

  4. O problema é não colocarem em reabilitação todos aqueles que não são correctos, até estarem realmente reabilitados… não é só mandá-los para uma cela, é preciso que sejam reabilitados, para que quando eventualmente voltarem à sociedade se comportem correctamente moral e legalmente.
    Do contrário a paz social será sempre Sol de pouca dura.
    E isto aplica-se a toda a gente.

    Claro que existe aquele pequeno problema que o estado há muito perdeu a “moral” para impor às pessoas individuais um padrão de comportamento correcto, que o próprio claramente não promove e menos ainda cumpre. Acontecimentos futuros terão de levar à mudança pela força, de outra maneira nunca isto irá melhorar… só continuará a afundar.

      1. Ao ler este seu comentário pensei para comigo estar perante um racista da pior espécie. Tipo nazi, ou daqueles americanos da supremacia branca. Todavia, ao recordar que, num outro escrito, você não hesita em “mandar para o Brasil sem deixar saudades” um tomarense, branco como você, e que não é cigano, que por acaso até já lá reside há anos, concluí estar perante alguém que necessita de tratamento médico psiquiátrico urgente.
        Trata-se criatura. Aquilo que você escreve é um nojo.

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