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Há quem pague menos de 5 euros de renda à câmara por uma casa

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As famílias de etnia cigana que estavam no Flecheiro e que foram realojadas pela câmara de Tomar pagam rendas com valores entre os 4,43 e os 92,13 euros.

Quanto às rendas em atraso, em 30 de setembro de 2022, o valor total era de 4159,97 euros, já com a aplicação do valor dos juros de mora – 50% do valor da renda.

A informação foi prestada pela própria câmara em resposta a uma série de perguntas feitas pela líder do Chega em Tomar, Vera Ribeiro.

Até outubro de 2022 foram realojados 41 agregados familiares de etnia cigana, num total de 163 elementos, informa a autarquia, adiantando que “os contratos de arrendamento existentes são ao abrigo do regime de arrendamento apoiado, pelo que as rendas são calculadas de acordo com a fórmula legal prevista no normativo em vigor – Lei nº 81/2014, de 19 de dezembro”.

Perante o problema dos atrasos nos pagamentos das rendas, Vera Ribeiro perguntou quais as penalizações para os inquilinos que não cumprem com as suas obrigações.

“As penalizações são as previstas quer no Regulamento Municipal quer na legislação em vigor. Ou seja, a aplicação de juros de mora e inicio de processo de regularização que poderá ser conduzido até ao despejo após incumprimento de todos os mecanismos de liquidação da dívida (por exemplo: planos de pagamento)”, esclareceu a autarquia.

 

Comentário de António Rebelo

 

 

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6 comentários

  1. mas quem se atreve a publicar esta calúnias??….sobre os amigos dos cachopos eleitos, gente honrada e de bem………muito possivelmente são aqueles menos treinados a levar para casa o que não é deles daí as dificuldades e como tal uma renda de acordo…talvez a Belita e seus discípulos lhes pudessem dar umas orientações

    1. É com imensa surpresa que ao ler o teu comentário constato que desta vez não vens com a habitual arrazoada do “pois, nós é que pagamos para a câmara fazer figura de benemérita junto dos meninos do Flecheiro.”, dentro da tua linha de pensamento sobre o esbanjar de dinheiros públicos, isto é, de nós todos. Agora que tinhas uma boa oportunidade para colheres alguma solidariedade, é que te calaste que nem um rato.
      Mas pensando bem, talvez este teu “lapso” não seja inocente. Convém manter os lelos por perto porque assim facilita as compras, não é?

  2. A propósito do realojamento dos amigos da cachopada que gere a câmara, veio-me à memória uma entrevista que o hugo Cristóvão deu há uns anos atrás ao jornal do regime, o Cidade de Tomar, onde assumia como um dos grandes objetivos da sua politica social, fazer um levantamento das familias do Bairro Salazar e atribuir as casas a quem realmente tivesse fracos rendimentos. Tudo balelas para enganar o zé povinho. Afinal por que razão, o sogro continua a ter direito a uma habitação social? E ainda teve a sorte de não lhe calhar nenhum flecheirense à porta. Era bom esclarecer também quem paga a água e a luz dos flecheirenses. Uma vergonha.
    VIVA O XUXIALISMO

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