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Ao fim de mais de três décadas no rio Nabão em Tomar, morreu há poucos dias o cisne D. Gualdim.
Não era uma ave qualquer. Era um símbolo do rio Nabão, onde desfilava diariamente com toda a sua elegância e imponência.
Ao longo dos anos, habituou-se à presença humana e deixava os curiosos aproximarem-se.
As centenas de fotografias partilhadas nas redes sociais mostram o quanto era um animal acarinhado pelos tomarenses e visitantes.
O ambientalista Américo Costa confirmou a “notícia triste” com base em informação dos serviços camarários de Tomar, que procederam à recolha da ave. Ao mesmo tempo tenciona pedir o relatório à veterinária municipal.
Na opinião de Américo Costa, a poluição do rio contribuiu para a morte de D. Gualdim.
Notícia triste, mas falar em poluição do rio quando já fecharam todas as fábricas “inimigas do ambiente” que tanto emprego e riqueza deram é estranho. A menos que agora seja o cócó dos tomarenses e dos turistas ! Aguentem-se.
Será que este belíssimo cisne faleceu por causas naturais ou se foi algum atentado por parte do vandalismo que está a assolar a cidade dos templários.
É no mínimo estranho.
Um cisne tão bonito
E agora apareceu sem vida de um momento para o outro.
Penso que as autoridades têm que averiguar.
A cidade de tomar só tem descanso quando o vandalismo acabar
foi de covid…..o malandro não usava mascara