Termina neste domingo, dia 26, a exposição “Vi o Reino Renovar – Arte no Tempo de D. Manuel I”, na Galeria de Exposições Temporárias do Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA), em Lisboa.
A mostra, que acontece no ano em que se assinalam os 500 anos da morte do rei, reúne cerca de 130 peças, provenientes de diferentes instituições e coleções nacionais.
Entre elas estão algumas oriundas de Tomar como a imagem em pedra do Rei d’Armas (séc. XVI), que pertence ao edifício do turismo, e a escultura em madeira policromada e dourada do Profeta Habacuque (séc. XVI) da charola do Convento de Cristo. Há ainda uma imagem de grandes dimensões da Janela do Capítulo, reprodução de um desenho do séc. XIX.
A exposição está dividida em quatro núcleos: “Vi o Reino Renovar. Arte no tempo de D. Manuel I nos 500 anos da sua morte”, “O poder das artes, entre o deleite, a novidade e a propaganda”, sobre a arte e cultura na corte manuelina; “A reforma dos forais e a Leitura Nova: a escrita e a iluminura como instrumentos de poder” e “A imprensa: o prestígio de uma arte nova e eficaz”.
Através de uma viagem pelo século XVI, mostra-se como a arte contaminou os ‘26 anos de um reinado que espalhou os símbolos reais pela nação’.
Sobre a exposição, mais informação aqui
O rei de armas vai voltar para o botaréu sudoeste da coro alto manuelino do Convento, onde pertence? Ou regressa ao nicho da escadaria interior do edifício do turismo?
O profeta em madeira policromada, de Olivier de Gand, Fernando Muñoz ou Jean d’Ypres regressa à Charola ? Ou continua em férias prolongadas nas arrecadações do MNAA, como o martírio de S. Sebastião?
Esperemos que as peças que pertencem à comunidade tomarense não esqueçam o caminho de regresso a Tomar uma vez finda a exposição, como esteve para acontecer com os quadros da igreja de São João que em tempos foram fazer uma comissão de serviço a Santarém, e que, não fora o ruído feito por alguns munícipes com especial relevo da Filipa Macedo que se fartou de pôr a boca no trombone, não teriam voltado à origem.
É que ladrões de arte há-os sob muitos disfarces…!!!
Tem a certeza que o quadro alegadamente regressado de Santarém, do Museu Diocesano, é mesmo o original? Não se tratará de uma bela reprodução fotográfica, como sucede com o S. Sebastião da Charola, de resto devidamente assinalado num dístico anexo?
Quer-me parecer que o original do quadro levado de S. João Baptista continua em Santarém. Mas o sr. padre Mário -paz à sua alma- era um santo homem, que agora até já tem direito a peregrinação anual ao seu túmulo no cemitério da santa terrinha.
Somos mesmo uma estranha gente numa bela terra. Como é que se chegou a isto?
São precisamente essas suspeitas que me preocupam…
Não se preocupe que a Dª Anabela resolve. Como tem resolvido tudo. Tão bem que os tomarenses até resolveram começar a debandar, certos de que sempre haverá a Srª do PS para tomar conta da cidade e do concelho.
Visite Tomar, cidade de incapazes
Direi mais: rapazes incapazes…!!!