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Associação Thomar Honoris participou no “Assalto ao Castelo” de forma gratuita e voluntária

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A propósito da notícia que publicámos aqui, sobre o contrato que a câmara de Tomar assinou com a empresa “Conteúdos Mágicos” no valor de 52 908,45 euros (c/ IVA incluído) para o espetáculo “Assalto ao Castelo”, e uma vez que têm surgido alguns mal-entendidos, convém esclarecer que a Associação Thomar Honoris participou no evento de forma gratuita e voluntária.

A associação faz questão de esclarecer que nada recebeu daquela empresa que tem sede em Santa Maria da Feira, apesar de ter participado no espetáculo com 56 voluntários.

Em relação à Festa Templária, a Thomar Honoris recebe o valor normal, que vem espelhado no apoio ao associativismo pela realização do acampamento Templário no Mouchão.

Filipe Pires, presidente da coletividade, sublinha que “a Thomar Honoris é uma associação sem fins lucrativos, e que trabalha com voluntariado e boa vontade dos seus associados”.

Espetáculo “Assalto ao Castelo” custou mais de 50 mil euros

 

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3 comentários

  1. Fico muito agradecida pela explicação.
    E quanto é o valor espelhado no apoio ao associativismo?
    Quantas vezes por ano?
    E quanto pagam pela ocupação da sede?
    E quem forneceu os transportes e alguma mão de obra?

  2. Apenas tento evitar que continuem a vender-nos gatos magros garantindo-nos que são lebres gordas. Reconstituir (dizem eles) uma espécie de “assalto ao castelo” que na verdade nunca existiu em termos históricos, pois o que está documentado é apenas um cerco de seis dias, e depois vir ainda apregoar que foi de borla, é fazer dos tomarenses umas criancinhas incapazes de alinhar três frases escorreitas. Haja vergonha!

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