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Barragem de Castelo do Bode quase cheia

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A barragem de Castelo do Bode está quase a atingir a sua cota máxima, 121,5 m, nível pleno de armazenamento.

Se tal acontecer, como é previsível nos próximos dias, começam as descargas, com maiores riscos de cheias na lezíria ribatejana.

No final de janeiro, a cota era de 116,46 m, segundo dados do Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos, o que significa um armazenamento acima da média.

Com a chuva que tem caído nos últimos dias, centímetro a centímetro o nível da água vai subindo e não admira que dentro de poucos dias comecem as descargas, o que é sempre um motivo de atração de visitantes à barragem.

Há dois anos foi assim:

Castelo do Bode: imagens e números impressionantes das descargas na barragem

 

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4 comentários

  1. Isto são quatro perguntas estúpidas:
    – A barragem de Castelo de Bode tem sido alvo de manutenção intensiva? A barragem já tem mais de 70 anos! Não é necessariamente uma pergunta estúpida, num país onde já caiu a Ponte Hintze Ribeiro (“Ponte Entre-os-Rios”).
    – A barragem de Castelo de Bode está situada numa falha sísmica, ou pelo menos muito próxima de uma… a mesma foi concebida com tal em consideração?
    – Se a barragem rebentar, como outras rebentam pelo mundo (Florianópolis; Peru; Myanmar; Bahia; Guatajaca, etc.) alguém será responsabilizado? Se sim, quem?
    – Onde está a simulação indicando claramente quais vão ser as áreas atingidas no pior dos cenários? E já agora quais as zonas seguras no pior dos cenários se as pessoas tiverem tempo para evacuar.

    1. Realmente há gente para lá de estúpida. A barragem foi construída para 100 anos, há de lá ficar outros 100. Obviamente que tem manutenção em tudo o que é funcional ,o paredão tem monitorização em tempo real da deformação.da estrutura com a carga e nas margens a jusante estão estações de medição , visíveis aliás. Comparar uma ponte de ferro com uma barragem não é só estúpido. É de atrasado mental. Comparar a engenharia portuguesa com a brasileira pior ainda.

  2. Não são perguntas estúpidas, antes o resultado do convencimento que todos devem opinar “porque sabem”. É assim com os pais dos alunos a opinarem sobre a vida nas escolas e o desempenho dos professores. É assim com os jornalistas a opinarem sobre os planos de vacinação. No caso, questionam-se opções de projeto, cumprimento de planos de manutenção e estudos geológicos, cuja complexidade está muito além do saber ler e escrever.

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