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Tejo Ambiente saca mais de 500 euros a consumidora que pediu para pagar a prestações

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Maria G. é uma idosa que mora no casal das Bernardas, perto de S. Lourenço, a poucos quilómetros de Tomar. Vive sozinha, não tem recursos, recebe a pensão mínima e tem problemas de locomoção.

Em agosto recebeu uma fatura de água da empresa Tejo Ambiente no valor de quase 505 euros, devido a uma rutura que depois a idosa confirmou.

A fatura foi emitida a 11 de agosto e era referente ao consumo no período de 24 de junho a 24 de julho.

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Uma vez que paga a água por débito direto, o referido valor seria levantado a partir de 4 de setembro.

Perante as suas parcas poupanças, fez um requerimento no dia 24 de agosto para que não lhe fosse feito o débito direto, solicitando o pagamento do valor em prestações.

Aguardou a resposta na esperança de que fosse aceite o pagamento faseado. A resposta foi que no dia 4 de setembro, a Tejo Ambiente sacou da conta da idosa os quase 505 euros.

Mas a história não acaba aqui. Já este mês recebeu outra fatura emitida a 2 de setembro, referente ao período de 25 de julho a 24 de agosto, com um débito de 325 euros, a debitar a partir de 28 de setembro.

Se a Tejo Ambiente lhe sacar este montante a idosa fica sem as poupanças que tem no banco e vai ter de pedir dinheiro emprestado. Tudo porque a Tejo Ambiente não deu resposta ao pedido da consumidora para que pudesse pagar o montante a prestações.

Este é mais um exemplo do péssimo serviço que a Tejo Ambiente, presidida por Anabela Freitas, presta aos consumidores.

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