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As denúncias partem dos cidadãos indignados com a quantidade de ervas no espaço público, devido a falta de manutenção. O desleixo por parte das entidades autárquicas tem merecido muitas críticas.
Aqui ficam dois exemplos, o primeiro na cidade e o segundo na zona industrial de Tomar.
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Parecem os políticos locais, os atuais PS e os anteriores PSD, a lançar a ideia de que o turismo seria a base do futuro economico de Tomar. O resultado é igual ao que aconteceu ao drone daquele militar amador.
Não peça responsabilidade à câmara. A malta que lá está, exceptuando os trabalhadores profissionais, não faz outra coisa senão esperar pacientemente, mês após mês, a chegada do pré. Tudo o resto lhes é indiferente…
Uma parte do problema está na população:
– Primeiro, porque cada vez mais vivemos numa sociedade de consumo e o ritmo dos bons costumes, concretamente de colocar o lixo nos devidos contentores e ecopontos não acompanha.
– Segundo, porque vivemos numa sociedade de “modas” em que ter um animal de estimação (refiro-me concretamente á raça canina) é sinal não sei bem do quê, mas os seus donos saem á rua e não recolhem os dejectos dos passeios, jardins, etc.
Terceiro, porque a sociedade se demite por completo de chamar a atenção de um qualquer cidadão infrator ou de corrige um qualquer lapso que possa verificar.
Quarto, porque ninguém hoje em dia levanta uma palha do chão, ou seja, é capaz de arrancar uma erva que nasça na entrada do prédio onde vive, é capaz de apanhar uma papel que o vento levou para um qualquer ponto de passagem, etc.
Quinto, porque quando se vai às urnas votar devemos fazê-lo em consciência e consciência é algo que tem faltado em larga escala às pessoas de Tomar.