![Cidadã denuncia falta de zelo ervas convento 03947925017722880 n](https://tomarnarede.cdnwizard.eu/wp-content/uploads/2020/05/ervas-convento-03947925017722880_n-480x470.jpg)
Uma cidadã tomarense enviou-nos um texto de denúncia da situação de desmazelo que se verifica na zona envolvente do Convento de Cristo, em Tomar. A acompanhar o texto vêm as imagens que retratam o problema.
“Há semanas que todo o caminho para o Convento de Cristo, incluindo desvio na Igreja da Nossa Sra. da Conceição está vergonhoso. É, no mínimo, frustrante ver o Património tratado desta forma, sem qualquer manutenção, vandalizado e sujo. Aqui estão algumas fotos ilustrativas do caminho para o Convento. Não tirei fotos na zona da Igreja, mas convido todos a visitar, registar e denunciar.
Esta situação tem vindo a agravar-se após o surgimento da pandemia Covid 19, o que se traduziu na frequência de novos sítios (Igreja da Nossa Sra. da Conceição e envolvente do Convento de Cristo) por novos frequentadores – sem censura a esta prática, somos livres de frequentar os lugares que quisermos, mas não somos livres de poluir e degradar lugar nenhum.
Já a Igreja da Nossa Sra. da Conceição, apesar de não estar aqui nenhum registo fotográfico, encontra-se na situação em que está já antes do surgimento da pandemia, sem qualquer manutenção e com o desaparecimento dos 2 caixotes de lixo que se encontravam no local.
Árvores que não estão podadas e que obrigam a que as pessoas sigam pela estrada. Erva a dar pela cintura (sem falar na questão da higiene – Carraças, por exemplo). Lixo. Caixotes de lixo arrancados e atirados para o terreno e outros inexistentes. Terrenos limpos… directamente para o passeio.”
Está tão bonito. eh eh
Existem guias turísticas, ou pode-se deslocar lá em estilo livre?
Uma vergonha.. as ervas e arbustos e todo um rasto deixado pelos cães.. que com os seus donos por ali andam a passear..
Cães que não costumavam lá ir, nem os donos. Para mim, são cães que servem de “passe” agora em tempo de pademia… Agora já servem para passear. E sim, há muita dessa nova gente que por ali passa que acha que um saquinho é muito pesado para pôr no bolso…
É só em Tomar? Passem por São Pedro ( Casal dos tomazes ) e vêm como está tudo
Já estou a ouvir a justificação dos apoiantes-admiradores da srª presidente (Que também os tem, como é natural. Até o Estaline e o Hitler os têm): Aproveitam tudo para dizer mal. Não se está mesmo a ver que a autarquia não tem trabalhadores operacionais nesta altura, devido às baixas por doença, por conta do covid19? Tudo não passa de má-língua, de lavar roupa suja. Querem é tacho. Já não e lembram como era no tempo do PSD.
E, por mais incrível que possa parecer a quem não viva em Tomar, há muita gente que acredita nestas patacoadas. São os chamados papalvos tomareiros, que tudo aceitam em silêncio, a troco de um lugarzito à roda da gamela municipal.
Quanto ao problema em si, a cada vez mais evidente falta de limpeza urbana, com os apoiantes que ainda tem e contando com a usual passividade dos tomarenses em geral, a câmara está-se marimbando para este tipo de reclamações. E para os outros também.
Tomar desde alguns anos só tem regredido em todas as vertentes, pelo que passou a “aldeia”que parou no tempo no pior sentido. Não se constata qualquer inovação ou iniciativas por parte da CMT, que vise novos investimentos, e no que concerne ao seu patrimônio histórico e cultural é confrangedora a completa omissão (ignorância) sobre o mesmo. É um registo negativo toda a inércia da CMT.
Se a sra presidente tivesse direito a uma fasquia do convento andava tudo a brilhar mas nao tem….
Não percebi nada. Convento? Fasquia?
Importa-se de ser mais explícito?
Cara concidadã, se se der ao cuidado de fazer um “tour” pela cidade confirmará que por todo o lado cresce um manto de ervado. O desmazelo, como muito bem classifica a situação, campeã por todo o lado. No Mouchão a situação é inqualificável.
Mas isto não sucede por acaso. Recordo-lhe que temos uma presidente de câmara que em tempos afirmou, num meio de informação local, que “…Tomar, cidade-jardim, já era…”
Temos pena mas é o que temos!