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Desde quinta feira, dia 7, que é este o cenário na rua Carlos Maria Pereira, junto à entrada do restaurante Lodge: lixo espalhado no passeio, à volta dos ecopontos.
À falta de civismo junta-se a negligência dos responsáveis pela recolha de resíduos, neste caso, a Resitejo.
“Desde quinta feira que o civismo dos cidadãos não é o melhor e ninguém resolve. É inadmissível esta situação. E ainda por cima são contentores de reciclagem e não de lixo comum”, refere o morador que nos enviou as fotos.
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A RESITEJO faliu há muitos meses. Para a substituir criaram a TEJO AMBIENTE. Ninguém se entende sobre a melhor maneira de transferir a massa falida e o pessoal para a nova empresa intermunicipal com sede em Ourém. Tão pouco concordam com uma data para que tal ocorra. Politiquices. Um dos quadros dirigentes da falida RESITEJO é o sr. Carrão, que foi presidente da Câmara de Tomar, com os resultados que todos conhecemos.
Num contexto assim, não é de ficar surpreendido com o estado lamentável a que já chegaram os serviços municipais de recolha de resíduos sólidos. Fora o resto que não se vê ainda, mas que já se suspeita.
Triste sina a da população nabantina.
Na verdade os comentários ao estado dos contentores e dos ecopontos em Tomar não é uma novidade é uma constante. Já denunciei várias situações. Na rotunda do Continente o lixo e o estado dos ecopontos são a vergonha para quem visita Tomar. A cidade jardim transformada na cidade do lixo. Mas como se diz “Os cães ladram e a caravana passa”.
Diria que a caravana vai estando. Infelizmente. Não vai passando porque os seus integrantes, não sabendo para onde ir, preferem o imobilismo. O pior para nós tomarenses e que nem sequer sabem estar. Citando o RAP, são gente que não sabe estar. Para mal dos nossos pecados.
Triste sina a da população nabantina.