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Antigo comandante demitido por usar canhão num campo de golfe

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O major-general Carlos Perestrelo está envolvido num caso que levou à sua demissão como comandante da Zona Militar da Madeira e como Comandante Operacional da Madeira (COM). Ao contrário do que inicialmente noticiámos. Carlos Perestrelo não chegou a exercer o comando no Regimento de Infantaria n.º 15. Esteve sim em Tomar por várias ocasiões, mas como comandante da Brigada de Reação Rápida, baseada em Tancos.

O militar foi exonerado dos dois cargos que ocupava na Madeira por utilizar militares fardados num campo de golfe e permitir que um civil dispare um canhão com munições de salva no mesmo local.

Em 2017, Carlos Perestrelo recebeu a Medalha de Honra do Município de Vila Nova da Barquinha.

Foi Comandante do Batalhão de Instrução da Escola de Tropas Aerotransportadas, da Escola de Tropas Paraquedistas e foi Chefe do Estado-Maior do Comando Operacional das Forças Terrestres.

 

Resenha biográfica

 

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5 comentários

  1. É no que dá. Vem um oficial superior brilhante e com uma folha de serviços exemplar, comandar o regimento de Tomar e pumba! É contagiado com a doença local do eventos tipo fogo de vista. No lugar dele iria, se necessário fosse, até ao Tribunal europeu dos direitos humanos, para conseguir a anulação do castigo. Demasiado severo, tendo em conta que o comportamento algo insólito do brioso militar resulta de uma doença contraída em serviço. Em Tomar, precisamente. Onde a dita doença é mais conhecida por penacho.
    Aqui em Tomar, (por enquanto?) ainda ninguém se lembrou de disparar um canhão para anunciar o início da Festa dos tabuleiros, mas já vai sendo costume que militares da GNR desfilem mascarados de templários em várias manifestações. Ou há moralidade, ou comem todos por igual.

    1. PARVOÍCE E TRAFULHICE. A Dª Carlota não pode ter escrito este segundo comentário. Não faz sentido. É totalmente incoerente. Deve ter origem na camarilha camarária e acólitos. Só essa gente acriançada é que ainda acredita em coisas infantis. Do tipo “digam que é só dizer mal que o povo acredita”.
      O povo não será de uma inteligência por aí além. Mas tem bom senso e não é burro. Elegeu a câmara que temos já por duas vezes? Terá uma vez por não saber e outra para aprender.
      As alimárias é que pelo já visto, pouco ou nada aprendem. Tristeza!

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