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Casal continua a dormir no jardim da Várzea Pequena

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Pedro Jesus e Liliana Correia, ambos com cerca de 40 anos de idade, têm passado as últimas noites no jardim da Várzea Pequena em Tomar.

Dizem que a segurança social tem recusado apoios e, apesar das ajudas de particulares, não vêm perspetivas de solução para o seu problema.

Uma casa e trabalho é o que dizem precisar, conforme se pode ouvir na entrevista.

Pedro Jesus pode ser contactado pelo tlm. 934000000

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20 comentários

    1. Não sou cigana nem nada que se parece, mas com 30 anos nunca ouvi dizer que um cigano violou um filho ou alguém da sua família…

      Já esse indivíduo…

      Pesquisem e logo saberam do que falo!!!

      A rapariga que está com ele Desejo-lhe boa sorte, já a ele que sofra 100 vezes na pele o que fez os seus filhos passar!

  1. Sara .boa noite
    Espero que tenha provas concretas pelo que descreveu no seu triste comentario.
    Sou advogado do Sr. A anos que o Sr Pedro vive a ganhar as causas justas e acredite que ira ser instaurado um processo no Minísterio Publico para que a senhora Sara prove essa afirmaçao grave e injuriosa que fez ao meu cliente como Homem e cidadao.
    Sra Sara aguardo a retirada deste seu triste comentario ou se encontramos no Tribunal para provar todas essas suas acúsacoes falciosas e de teor ofensivo ao bom nome do meu Cliente enquanto cidadao
    Cumprimentos

    1. Gostava de ver a senhora advogada a processar alguém por um comentário numa rede social. Não sei quem tem razão ou deixa de ter, mas o senhor tem uma advogada e não tem emprego nem sequer mesmo uma casa ? Um pouco estranho, para que um advogado ? Hum…

  2. Essa pessoas nao merecem ser ajudadas, eu as ajudei dando casa, comida, e arranjando trabalho, naqual se portavam mal com os patroes, pois vinha a carta da proteção de menores e se despediam do emprego, para nao terem que pagar as pensoes de alimentos aos filhos. Aqui em fatima de onde eles fugiram ha varias queixas contra eles dos patroe, e pode ser consultado no tribunal do trabalho ai em Tomar. Eles inventam muitas historias para terem pena deles. Eles tem casa na lousada da mae dela, so nao gostam de la estarem devido a senhora gosta de tudo correto. Eles querem tudo de graça, dizem que nao tem ajudas para comida e casa, mas para o cigarro e telemoveis ha dinheiro, agora pergunto a onde vam buscar o dinheiro? Pois é . Eles que vam para a terra dele em tramagal que diz que tem la um tio super rico, que lhe pessa ajuda.

    1. Mas entao os orgãos sociais e que tem que o ajudar por obrigaçao?!porque em vez de estar ali a dormir não pega nas pernas quando acorda e vai pedir trabalho?depois do trabalho ha casa!lugar para dar serventia é o que nao falta?! As historias destes senhores correm por redes e redes sociais e varios relatos…quer dizer cai em Tomar do nada e agora quer ajuda a força?!eu trabalho faço horas e ainda venho para casa trabalhar e ainda nao me caiu nenhum braço!

  3. Não ensinam os estudantes de Direito a escrever? Ou nessa terra só tinham aulas de português os escritores de ficção? Não sei que processos são esses, “minísterios”, “acúsacoes” e outras personagens fictícias. Tanto advogada como o meu bisavô foi programador informático. Agora com gíria dos novos tempos: Manque-se.

  4. Posso não estar a ser correto e ate a ver mal a coisa mas aqui á algo que ainda não percebi!
    Porque é que este casal saiu da sua terra natal e veio precisamente para Tomar?? Algo aqui não “bate” a bota com a perdigota…

  5. Deixo apenas uma questão de que me saltou a vista:
    Este “advogado” de nome Ana (com estas modernices mas nada contra) licenciou-se onde para aprender a escrever português?? No meu tempo ouvia-se dizer que a farinha perdileta (passo a publicidade) oferecia assim umas coisas estranha mas licenciaturas nunca ouvi….

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