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Caso de violência entre alunos numa escola em Abrantes

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Um aluno da escola dr. Solano Abreu em Abrantes foi agredido com violência no interior do estabelecimento nesta sexta feira, dia 17.

Segundo o relato da irmã, André começou por ser insultado e depois sofreu graves agressões mesmo depois de estar inconsciente no chão.

A polícia esteve no local para identificar o agressor e a vítima foi transportada para o hospital de Abrantes onde foi suturada com sete pontos.

Aqui fica o relato feito por Carolynee Dias:

“Hoje, dia 17 de outubro de 2025, por volta das 12h, o meu irmão foi agredido no interior do estabelecimento de ensino público onde estuda, em Abrantes, por um aluno que ele nem conhece. Esse aluno, do nada, passou por ele, insultou-o, chamando-lhe um palavrão, ao que o meu irmão simplesmente lhe respondeu “então pá?”, e, no mesmo instante, esse rapaz partiu para a agressão física, dando murros ao meu irmão na cara. O meu irmão caiu, perdeu os sentidos, ficando inconsciente (desmaiou) e mesmo assim o rapaz continuou a bater-lhe, com murros e pontapés pelo corpo e cabeça. Há testemunhas. A polícia esteve no local, tal como o INEM. O meu irmão foi levado para o hospital e levou 7 pontos!

Agora pergunto… Onde há segurança numa escola? Onde há segurança num espaço onde é suposto os alunos se sentirem seguros? Onde os pais pensam que nada de mal acontece aos filhos? Como está a nossa sociedade? Completamente perdida, desequilibrada e sem noção do perigo. Os jovens, hoje em dia, já não sabem distinguir o bem do mal, o certo do incerto, o justo do injusto.

Como irmã, fico mais do que revoltada com esta situação. É tão triste, chocante e injusto o que aconteceu. Os meus pais estão super abalados.

O meu irmão estava simplesmente a desfrutar do seu intervalo, no corredor da escola, e, mais uma vez digo, do nada, esse aluno insulta-o, sem o conhecer de lado nenhum, e começa a espancá-lo, sem motivos, sem dó nem piedade. O meu irmão não morreu porque o socorreram a tempo… porque, mesmo no chão, já inconsciente, esse rapaz continuou a bater e a pontapear o meu irmão.

Quero que se faça justiça!

A recuperação não vai ser fácil, tanto a nível físico, mas também psicológico… porque uma situação destas é bastante traumática.

Peço a quem puder, e quiser, que partilhe a minha publicação. Não a escrevo para fazer dela uma notícia, mas sim para expor uma situação gravíssima que ocorreu em pleno interior de um estabelecimento de ensino.

As crianças e os jovens não estão seguros. Ninguém está. E isto é preocupante…”

abr

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