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Obras no Flecheiro só terminam a 16 de outubro

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As obras de arranjos exteriores e arruamentos no Flecheiro, zona ribeirinha na zona sul de Tomar, têm um novo prazo de conclusão: 16 de outubro.

A empreitada deveria ter terminado a 19 de dezembro de 2023, mas devido a uma série de vicissitudes, o prazo foi sendo prorrogado.

Um dos problemas é que a câmara começou a obra sem estar na posse de todos os terrenos. O processo de expropriação que deveria ter sido iniciado na fase de projeto só começou quando a obra estava a meio.

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Entretanto devido a falta de rega cerca de 80 árvores que estavam plantadas junto ao rio Nabão secaram. Desde a semana passada que os trabalhos foram retomados na parte sul do Flecheiro e as árvores que morreram foram substituídas.

Esta empreitada na margem direita do rio abrange uma área de cerca de 36.500m2 e tem com um custo estimado em três milhões de euros, com financiamento comunitário.

As cerca de 80 árvores que morreram estão a ser substituídas

Novo parque do Flecheiro: dezenas de árvores morrem por falta de rega

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3 comentários

  1. A obra termina em Outubro? Tudo bem, mas…de que ano? Ao olhar para as fotografias não posso deixar de pensar na zona realmente verde, essa sim, da zona ribeirinha da Barquinha e nos amplos espaços de sombra que lá existem. Por cá, nesta obra feia e porca nem no tempo dos nossos netos teremos algo semelhante.. Mas não é de admirar. Estamos em Tomar, terra templeira, capital das obras coxas…

  2. Só acho pena que o parque do Flecheiro esteja tão baixo ao nível do rio Nabão no verão, acabando todos os invernos com as chuvas normais da época e subida normal do leito do rio por ficar abaixo da água, cheio de lama, intransitável durante meses, as árvores apodrecem tendo de ser substituídas novamente.

  3. A TERCEIRA FASE da obra termina em outubro? OK, vamos ver.
    Não esquecer que para fazer esta 3.a fase (designação oficial da CMT) passaram mais de 10 anos, e não eram as barracas dos ciganos que causavam cheias – as obras que permitiram que não tenham havido cheias chamavam-se POLIS, incluíram muita engenharia hidráulica, com reforço das margens, nova ponte com acerto do leito do rio nessa zona (agora é difícil fazer obras, só se forem passadiços de madeira aonde ninguém vai).

    Houve planeamento, pode dizer-se que era mau, assim-assim mas havia planeamento.
    No site da câmara nem mostram as datas de entrada em vigor dos planos de pormenor de tão antigos que são…
    É começar por este que diz 2007, que não tinha parques infantis, rede elétrica, caixotes etc em zona inundável – tinha sim pontes pedonais que nenhuma foi feita ou projetada
    https://www.cm-tomar.pt/images/CMT/municipio/documentos/DGT/Planos-pormenor-2022/PP%20Flecheiro%20Mercado/Planta%20Implantacao_Flecheiro.pdf

    Vir dizer que é por causa destas obras que acabaram cheias na cidade, e que as governações anteriores não fizeram nada e só deixaram problemas, sinceramente… houve planeamento, discussão pública, obra feita e claro obra por fazer mas para isso é que se fazem planos.
    Este projeto da terceira fase do Flecheiro não foi apresentado ao público, foi logo encomendada a obra – e podiam ter ouvido da sociedade contributos, e depois como políticos aceitavam ou não as sugestões. Assim, a culpa será de quem decidiu mal ali no inicio do século XXI, ou da APA, ou do desalinhamento dos planetas

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