
Por bula do Papa Paulo VI, de 16 de julho de 1975, foi criada a Diocese de Santarém, à qual foi dada como Catedral a Igreja de Nossa Senhora da Conceição do antigo Colégio dos Jesuítas em Santarém. Até então o território correspondente ao distrito de Santarém estava agregado ao Patriarcado de Lisboa.
D. José Traquina (na foto) é o atual bispo da Diocese.
No contexto deste ano jubilar, nesta terça feira, dia 15 de julho, pelas 21h00, a Diocese proporciona um concerto nas escadarias da Sé de Santarém, intitulado: “Cantar a Esperança que nos faz peregrinar!”, com o padre José Luís Borga.
No dia 16, celebra-se o cinquentenário com uma cerimónia às 19h00 na Catedral de Santarém.
História
A Diocese de Santarém foi criada a 16 de julho de 1975, pela Bula Apostolicae Sedis Consuetudinnem do Papa Paulo VI, que, no mesmo dia, nomeou para seu primeiro Bispo, D. António Francisco Marques, falecido em 28 de Agosto de 1997.
A igreja escolhida para Catedral, e indicada na Bula da Criação da Diocese, foi a igreja do Seminário, em Santarém, dedicada à Imaculada Conceição. O território que constitui a Diocese foi separado do Patriarcado de Lisboa, onde formava, desde 29 de maio de 1966, a Região Pastoral de Santarém.
Situada no distrito de Santarém, apenas 13 dos 21 municípios (e um deles incompleto) pertencem à Diocese: Alcanena (sem as paróquias de Minde e Serra de Santo António), Almeirim, Alpiarça, Cartaxo, Chamusca, Entroncamento, Golegã, Rio Maior, Salvaterra de Magos, Santarém, Tomar, Torres Novas e Vila Nova da Barquinha.
A Diocese de Santarém, com as suas 113 paróquias, faz parte da Província Eclesiástica de Lisboa.
Faz cá falta o Sebastião José para correr com esta camarilha como fez com os jesuítas… 3