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Pintura mural polémica foi parcialmente “apagada”

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A mais recente pintura mural do artista plástico Violant, no Entroncamento, marcada pela polémica, foi vandalizada na noite de 29 para 30 de maio.

É com sentido de dever cumprido que comunicamos que o mural “LEX” 𝙛𝙤𝙞 𝙤𝙧𝙜𝙪𝙡𝙝𝙤𝙨𝙖𝙢𝙚𝙣𝙩𝙚 𝙖𝙥𝙖𝙜𝙖𝙙𝙤! A ação não é um ato de censura, mas de 𝙧𝙚𝙨𝙜𝙖𝙩𝙚 𝙙𝙖 𝙙𝙞𝙜𝙣𝙞𝙙𝙖𝙙𝙚, 𝙙𝙖 𝙤𝙧𝙙𝙚𝙢 𝙞𝙣𝙨𝙩𝙞𝙩𝙪𝙘𝙞𝙤𝙣𝙖𝙡 𝙚 𝙙𝙤 𝙧𝙚𝙨𝙥𝙚𝙞𝙩𝙤 𝙘𝙤𝙡𝙚𝙩𝙞𝙫𝙤”, explica o Movimento Zero, que representa as forças de segurança (PSP/GNR).

O artista argumenta que se trata de uma sátira a propósito das eleições legislativas, mas a forma como as forças de segurança eram representadas gerou um sentimento de revolta e indignação entre os agentes da polícia e militares da GNR.

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Isto porque eram representados como palhaços em que um militar da GNR surgia a “snifar” cocaína, enquanto outros retratados têm à sua frente bebidas alcoólicas.

Para os militares da GNR e agentes da polícia “não há espaço no espaço público para insultos disfarçados de arte, nem para a humilhação gratuita de quem serve Portugal com honra!”

Por isso, “a parte da obra que distorcia, difamava e envergonhava os polícias foi coberta, simbolicamente, com o branco da limpeza moral e o silêncio da responsabilidade. Não se apagou a arte — apagou-se a desonra!”.

E os visados deixam um recado a Violant, autor da obra: “se quiser provocar, que o faça com elevação. Se quiser criticar, que o faça com coragem intelectual. E se quiser pintar, que pinte para construir — não para destruir!”.

A pintura foi feita nas instalações de uma antiga fábrica à saída do Entroncamento, junto à estrada para Torres Novas.

Nova pintura de Violant gera revolta nas forças de segurança

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