
Neste fim de semana de 31 de maio e 1 de junho o Banco Alimentar realiza mais uma campanha de recolha de alimentos nas superfícies comerciais da região.
A iniciativa destina-se a angariar alimentos básicos, relativamente aos quais não existem excedentes (como leite, arroz, massas, azeite, óleo, grão e feijão, atum, salsichas, bolachas e cereais de pequeno almoço).
Incentivar a partilha com as pessoas que não têm alimento à sua mesa e sensibilizar a comunidade para as carências alimentares que afetam muitas famílias, são objetivos da campanha.
Nesta ação a organização conta com o apoio de cerca de 1.500 voluntários devidamente identificados e distribuídos por lojas, armazéns e transporte dos donativos.
Na última campanha, em novembro de 2024, as equipas de voluntários do Banco Alimentar Contra a Fome de Abrantes recolheram, 39,5 toneladas de alimentos, sendo os mesmos distribuídos na semana seguinte sob a forma de cabazes ou de refeições confecionadas. A campanha nacional recolheu em dois dias mais de 2.213 toneladas de alimentos em mais de duas mil superfícies comerciais.
O Banco Alimentar Contra a Fome foi criado em Portugal em 1991 com a missão de lutar contra o desperdício e distribuir apoio alimentar a quem mais precisa, em parceria com instituições de solidariedade e com base no trabalho voluntário.
E vai ser em todos, ou há algum em que se possa ir às compras sem ser incomodado?
Os tempos estão mesmo mudados. Hoje em dia já não há pobres nem pedintes.
Os novos pobres, destinatários das recolhas, passam gordos, de chinelo no pé e phones nas orelhas enquanto uns jovenzinhos numa de militância solidária, passam o fim-de-semana numa de pedintes por conta de outrem.
Já repararam que o Estado não abdica do IVA e as grandes empresas de distribuição também não abdicam dos lucros?
A solidariedade, afinal, não deixa de ser um grande negócio.
Completamente de acordo. Eu nunca contribuo para o monte. Quando alguém da minha, confiança que me pede ajuda para alguém com necessidades, não hesito em chegar-me à frente. Para bancos alimentares e quejandos, nem um bago de arroz. Isto é um grande negócio para a Jonet, de quem pouco se fala, mas que vive à tripa-forra, ou não fosse ela presidenta dos bancos alimentares europeus…
Para complementar o meu primeiro comentário, só quero referir que há uns anos, uma determinada presidente da Caritas de Tomar, chegou a fazer festas de aniversário em casa com produtos oferecidos à instituição, facto que foi reconhecido por alguém que esteve presente e que doou alguns bens que reconheceu facilmente porque os adquiriu em Espanha so mar a não existente em Portugal.
Rectificação à última linha do meu comentário anterior: de marcas não existentes em Portugal.