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Videovigilância na cidade

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Muito se tem discutido a videovigilância, ou melhor, a falta dela na nossa cidade, com Hugo Cristóvão sempre a aldrabar os números.

Não sendo nenhuma expert nesta matéria, confesso que não consigo perceber como é que nas cidades vizinhas se implementa um sistema de videovigilância por valores na ordem dos 150 a 200 mil euros e para Tomar são anunciados valores de quase um milhão de euros.

Só pode ser um pretexto para não querer implementar um sistema que iria funcionar como dissuasor da criminalidade da nossa cidade.

Não são raros os casos de roubos em lojas, abordagens de pessoas na via pública ou até condução perigosa e irresponsável que coloca em risco a integridade de pessoas e bens.

Só aos olhos do presidente é que nada disto acontece, não há problema nenhum, aliás, nós é que nos queixamos de tudo e mais alguma coisa porque é ano de eleições.

E se calhar o problema é mesmo ser ano de eleições, pois se houver um sistema de videovigilância a funcionar corretamente, vai incomodar muitos elementos de certas etnias que votam no PS, aqueles a quem são atribuídas casas e que na maioria dos casos não pagam renda, água nem eletricidade, gozando de uma total impunidade.

A videovigilância obrigaria o presidente a tomar medidas que lhes retirariam essa impunidade o que seria desagradável em termos eleitorais.

Faz-me lembrar também os regulamentos municipais que tais indivíduos não estão obrigados a cumprir como o resto do comum dos tomarenses.

Viva o Xuxialismo

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2 comentários

  1. Para que esta opinião tenha um impacto mais forte junto da opinião pública, seria importante incluir dados concretos.

    Por exemplo, ao comparar os custos da videovigilância com cidades vizinhas, seria útil referir quais as cidades em questão, quantas câmaras foram instaladas, que tecnologia foi utilizada e qual o âmbito do projeto. Sem essa informação, a diferença de valores pode dever-se a fatores técnicos e não necessariamente a uma má gestão.

    Da mesma forma, ao falar da criminalidade em Tomar, seria interessante recorrer a estatísticas oficiais da GNR ou PSP para entender a real dimensão do problema. Se há um aumento de assaltos ou incidentes na via pública, esses números reforçariam o argumento de que a videovigilância é uma necessidade urgente.

    Uma crítica fundamentada com factos e exemplos concretos tem muito mais força e dificilmente pode ser ignorada.

  2. “o PS é o partido do cigano” isto dito por um deles……se houvesse lei forte com todos em vez de impunidade se calhar não eram necessárias camaras de vigilancia….queriam e querem liberdade mas depois é o que se vê…..o Slazar faz cá muita falta……..a esquerdalha anda ai…viva Salazar

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