Pelo menos quatro carros ficaram sem catalisadores, no dia 8 de janeiro, no parque de estacionamento do hospital de Tomar.
Tudo aconteceu em pleno dia sem que alguém se tivesse apercebido.
As principais vítimas foram funcionários do hospital que, ao saírem do trabalho do turno da manhã, depararam-se com as suas viaturas sem catalisadores.
As pessoas prejudicadas lamentam que não haja câmaras de videovigilância para que os larápios sejam dissuadidos a cometer este tipo de crimes.
O furto de catalisadores deve-se ao facto de ser uma peça constituída por metais valiosos que nas sucatas pode valer cerca de 100 euros.
Como forma de prevenção, a GNR aconselha que se evite estacionamentos em locais isolados ou com má iluminação e, sempre que possível, deve-se tentar anotar os dados de veículos suspeitos e estranhos na zona.
“Caso se depare com uma situação de furto de catalisadores ou de peças de veículos, deverá contactar as autoridades o mais rapidamente possível, devendo, até à chegada destas, recolher o número máximo de elementos de informação possível”, alerta a GNR.
Bem diz o presidente substituto. Não está disposto a gastar meio milhão com videovigilância. A sua principal preocupação é que nunca haja imagens a mostrar quem são os gatunos, não vá dar-se o caso de serem da etnia protegida pelo PS, o mais provável, que isto nos furtos e roubos é como na vida. Ninguém está a ver europeus que não sejam etnicamente minoritários a roubar catalizadores. Há uma hierarquia. Os carteiristas, por exemplo, são quase todos romenos. Para tudo é preciso muito treino prévio.
Tomar está a saque com esta escumalha que gere os destinos do concelho. Há um clima de insegurança de dia ou de noite, que as pessoas já não sabem onde deixar o carro em segurança.
Não se vê um polícia na rua, nem que seja para multar quem transgride.
Temos o palácio D. Manuel, na praça da República, cheio de boys a auferirem soberbos vencimentos para não fazerem a ponta de um corno.
Caso se viesse a verificar que os gatunos dos catalisadores são gente da etnia protegida pela extrema esquerda local PS/CDU/BE/PCP, e que alguns dos carros aliviados pertencem a eleitores e simpatizantes dessas mesmas formações políticas, agora tão preocupadas com a rusga da PSP que encostou alguns cidadãos à parede, seria claramente obra da divina providência. Ou como dizia o meu avô, quem protege os seus inimigos, às mãos lhes vem a morrer…