Os sucessivos casos de morte por cancro em Tomar têm dado que falar, tanto mais que se trata de vítimas com idades a rondar os 30 e os 50 anos.
“O que se passa em Tomar?”, questionava um tomarense nas redes sociais. Há quem aponte as vacinas contra a Covid como uma das possíveis explicações para estes casos.
O caso mais recente foi o de Cláudia Chora, funcionária da câmara de Tomar, 55 anos. Depois de conseguir debelar um grave problema de saúde, surgiu-lhe há poucos meses um cancro no estômago que se revelou fatal.
Cláudia era filha de um antigo jogador de futebol do União de Tomar, Faustino, também já falecido, e de Rosário Chora. Deixa dois filhos.
No dia anterior foi Bruna Barros, de 34 anos, que se despediu deste mundo depois de uma dura luta contra vários cancros.
A lista não acaba aqui:
Célia Graça, 48 anos, morreu no dia 5 de novembro
André Freitas, 33 anos, morreu no dia 7 de novembro
Inês Almeida, 31 anos, morreu no dia 14 de novembro
Bruna Barros, 34 anos, morreu no dia 15 de novembro
Cláudia Chora, 55 anos, morreu no dia 16 de novembro
O cancro é a segunda causa de morte em Portugal, responsável por 28 mil óbitos em 2022, o que corresponde a uma percentagem de 23 por cento do total das mortes registadas em território nacional.
