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Onze candidatos a engenheiro agrónomo na câmara de Tomar

Três candidatos a calceteiro e outros três a pedreiro

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Nos últimos concursos de admissão de pessoal na câmara de Tomar, concorreram 11 candidatos a engenheiro agrónomo, três a calceteiro e outros três a pedreiro.

No concurso para técnico superior na área de engenharia agrónoma foram admitidos sete candidatos (entre as quais três mulheres) e quatro ficaram excluídos por não cumprirem os requisitos.

Para calceteiro (assistente operacional) houve três candidatos, todos admitidos.

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No concurso para pedreiro houve dois candidatos admitidos e um excluído.

Houve ainda um concurso para condutor de máquinas pesadas e veículos especiais em que dois candidatos foram admitidos e três ficaram excluídos por falta de documentação.

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3 comentários

  1. Mais um exemplo da má governação camarária. Num concelho de nabos, resolvem contratar um engenheiro agrónomo, supõe-se que para cuidar dos jardins e outros espaços verdes. Ficava muito mais barato contratar dois bons jardineiros com vontade de trabalhar. Assim arriscam-se a ficar com mais um funcionário superior sentado, enquanto os espaços verdes vão morrendo aos poucos por falta de manutenção. Trabalhar faz calos e sua-se bastante…

    1. Ponto de vista respeitável, tentando iludir uma realidade conhecida de Tomar. Temos uma autarquia com excelentes funcionários, segundo os próprios, cuja principal qualidade não é seguramente o apego ao trabalho. A tal vontade de trabalhar. De resto em Tomar é costume ouvir-se que quem quer mesmo trabalhar não vai para a “função pública sentada”, cuja principal utilidade é o voto na maioria que está.

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