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Vivem em Tomar 778 estrangeiros de 53 nacionalidades

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Dos 11.606 estrangeiros que vivem no distrito de Santarém, 778 residem no concelho de Tomar e são oriundos de 53 países. Os dados são do SEF – Serviço de Estrangeiros e Fronteiras e referem-se a 2018.

Reino Unido (146) e Brasil (141) são os países com maior representatividade. Seguem-se os ucranianos (74), 69 chineses, 55 holandeses e 45 romenos.

No distrito, os concelhos de Santarém, Ourém e Benavente são os que têm maiores comunidades estrangeiras (ver estatísticas abaixo).

 

Estrangeiros residentes no concelho de Tomar (2018)

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NacionalidadeTotal
Afeganistão1
África do Sul3
Alemanha19
Angola22
Argélia4
Austrália2
Áustria1
Azerbaijão1
Bangladesh1
Bélgica9
Bielorrússia1
Bolívia1
Brasil141
Bulgária23
Cabo Verde18
Camarões1
Chile1
China69
Colômbia1
Dinamarca5
Equador2
Eslováquia1
Espanha9
Estados Unidos da América11
Filipinas1
Finlândia6
França29
Guiné Bissau1
Holanda55
Hungria1
Índia2
Indonésia1
Irão2
Irlanda7
Itália17
Letónia1
Lituânia1
Marrocos4
Moçambique10
Moldávia2
Paraguai2
Peru1
Polónia3
Reino Unido146
Roménia45
Rússia4
São Tomé e Príncipe5
Singapura2
Suécia1
Suíça3
Tailândia1
Ucrânia74
Venezuela4
Total Concelho778

Fonte: SEF

 

Estrangeiros residentes no distrito de Santarém (2018)

ConcelhosTotal
Abrantes412
Alcanena348
Almeirim559
Alpiarça305
Benavente1 649
Cartaxo627
Chamusca75
Constância49
Coruche263
Entroncamento513
Ferreira do Zêzere298
Golegã63
Mação98
Ourém1 831
Rio Maior834
Salvaterra de Magos383
Santarém1 933
Sardoal40
Tomar778
Torres Novas477
Vila Nova da Barquinha71
Total Distrito11 606

Fonte: SEF

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16 comentários

  1. Estes dados do INE valem o que valem, tendo em conta o país que somos. Ainda ninguém nos explicou de forma cabal, por exemplo como é possível haver nos cadernos eleitorais quase 11 milhões de inscritos, quando a população total do país não chega sequer aos 10 milhões. De forma que, na mesma linha, é bem possível que os apregoados 34 mil eleitores inscritos no concelho de Tomar sejam afinal bem menos. Com as consequências daí resultantes. Mas aos detentores do poder não interessam grandes convulsões.

      1. Por favor, no futuro, quando pretender comentar, respeite as normas usuais. Na peça fala-se obviamente da população RESIDENTE, pois só essa pode votar em todas as eleições, figurando por isso e para isso nos cadernos eleitorais. Vem você e atira com um dado colhido no portal PORDATA da FFMS. Pois seja. Mas essa população, pouco superior a 10 milhões, é a população total, incluindo os emigrantes e outros expatriados (estudantes, por exemplo), ou só a população residente?
        A ver se nos entendemos.

  2. O Concelho de Tomar ficar em 5º. lugar, não é nada mau, muitas vezes até parece que os de fora gostam mais de Tomar, que os tomarenses, digo eu………

    1. É realmente uma satisfação ver Tomar em 5º lugar, a seguir a terras importantes, turísticas e monumentais, como Santarém, Ourém, Benavente ou Rio Maior. Tudo cidades bem mais recentes que Tomar. Algumas não passavam de aldeias grandes há pouco mais de 40 anos. Ao que se chegou na outrora notável vila de Tomar!
      Só você, estimado conterrâneo Pompeu, para inadvertidamente nos apoucar ainda mais, evidenciando a nossa pequenez de espírito.
      Não o culpo nem lhe quero mal. Afinal, quem pouco é com pouco se contenta.

  3. Qiem é V Exa para me culpar, nem sequer se mostra, aqui se vê a sua categoria, que não é nenhuma, já a sua pequenez é enorme. escondendo-se atrás dos comentários miseráveis.

    1. Convém não exagerar, estimado sr. Pompeu. Escrevi na última linha do meu anterior comentário “NÃO O CULPO NEM LHE QUERO MAL”. Tratando-se de uma frase simples e clara, o que o levou a si a perguntar “QUEM É … … PARA ME CULPAR?”, sem ponto de interrogação, também é verdade, mas em estilo questionante?
      Além de acanhado em vários aspectos, o sr. também lê com alguma dificuldade?
      Abstenho-me de comentar o restante. Particularmente as suas apreciações rascas a meu respeito, quando afinal nem sequer sabe quem sou.
      Modere-se.

  4. Parabéns sr. Pompeu.
    Gostei imenso daquele seu comentário a tentar desqualificar um outro comentador que não conheço, nem você conhece, pelo jeito.. Aquela sua expressão “já a sua PEQUENEZ é ENORME” é mesmo do melhor que já se escreveu em português.
    Se algum dia tiver ocasião e talento, escreva um livro com coisas desse género. Do tipo “é o obeso mais magricela que até hoje não vi.”

  5. Quem é V. Exa para me culpar ou querer mal. Deve ser tão horrível que nem foto coloca. O senhor é que é de uma pequenez gritante. Limite-se à sua insignificância.

    1. O problema consigo, sr. Pompeu, é a sua manifesta tendência para se armar em vítima. Estatuto esse que logo de seguida lhe permite começar a insultar quem tenha opinião diferente. Problema de falta de chá na infância. Que nunca mais vai conseguir ultrapassar.

  6. Não querendo meter-me ao barulho, verifico com muita frequência que os comentários publicados neste blogue são na maioria das vezes de tal teor, que até perco a vontade de os ler. E curiosamente são publicados sempre pelas mesmas pessoas (digo eu).

    1. No que diz têm toda a razão, nós que lemos e abrimos este blogue, é que estamos a contribuir para a sua sobrevivência, senão à quanto tempo já não existia. Abraço

    2. Não vi escrito nem nunca me constou que este blogue fosse para estômagos sensíveis. Qual seria o problema, ou o prejuízo para a comunidade, caso você decidisse deixar de ler TNR?
      Que raio de formação é a sua, que lhe permite ler comentários sobre os quais depois escreve “que até perco a vontade de os ler”? Não percebe que a sua afirmação deixa perceber um reles processo de intenções. Noutros termos: Li este comentário e não me agradou, logo não vou ler mais nenhum da mesma autoria.
      É uma condenação implícita, antes de ouvir o acusado. Estalinismo puro. Mais de meio século após a morte do camarada do bigode farfalhudo.

    3. “Não querendo meter-me ao barulho”, começa o seu comentário. Mas que barulho? Entre quem e quem? Há feridos?
      Era capaz de não ser má ideia, nos seus próximos comentários, deixar-se de expressões hipócritas, como a supracitada. Porque afinal que estava você a fazer quando a escreveu? A rezar um Pai nosso? Ou seria uma avé Maria?
      Os tomarenses são em geral fraquitos em termos culturais. Mas não são todos, nem lá perto.

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