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Versões contraditórias no caso da mulher que perdeu o bebé

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Ao vice-presidente da câmara de Vila de Rei, Paulo César, a família da mulher que perdeu o bebé contrariou a versão do Centro Hospitalar do Médio Tejo.

A família garante que a utente se dirigiu ao hospital de Abrantes no dia 25 de julho, dois dias antes de perder o bebé, enquanto o hospital garante que a mulher apenas se tinha dirigido lá no dia 18, refere a CNN Portugal.

O caso está a ter grande impacto a nível nacional com destaque em toda a comunicação social por causa do encerramento temporário de algumas maternidades.

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Foi isso que aconteceu com mulher de 41 anos, de Vila de Rei, grávida com mais de 38 semanas de gestação. Teve de percorrer cem quilómetros na quarta feira, 27 de julho, até ao hospital de Santarém, porque a maternidade do hospital de Abrantes estava fechada.

Quando chegou às urgências de obstetrícia do hospital de Santarém confirmou-se o pior cenário: o bebé estava morto.

Segundo a versão contada pela família da mulher, cuja gravidez era de risco, a grávida estava a ser acompanhada no privado. No entanto, relata a CNN Portugal, a médica que a seguia entrou de baixa e escreveu uma carta para que a utente fosse acompanhada no hospital de Abrantes, pedido que terá sido rejeitado.

 

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