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População estrangeira aumenta em Tomar

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Há cada vez mais estrangeiros a viver em Tomar. Os dados do SEF – Serviço de Estrangeiros e Fronteiras e do INE – Instituto Nacional de Estatística mostram um aumento da população estrangeira com estatuto legal de residente no concelho.

Aumentou de 778 para 987, entre 2018 e 2019, o número de estrangeiros com estatuto legal de residente em Tomar. E este número não abrange o total de estrangeiros que escolheram este concelho para viver.

Os 987 estrangeiros pertencem a 56 diferentes nacionalidades, tendo o Reino Unido e o Brasil maior representatividade.

 

Estrangeiros com estatuto legal de residente no concelho de Tomar

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Afeganistão1
África do Sul5
Alemanha20
Angola21
Argélia3
Austrália1
Áustria1
Azerbaijão1
Bangladesh1
Bélgica12
Bielorrússia1
Bolívia1
Brasil184
Bulgária25
Cabo Verde21
Camarões3
Chile1
China66
Chipre1
Colômbia1
Dinamarca6
Equador2
Eslováquia1
Espanha12
Estados Unidos da América15
Estónia2
Finlândia6
França37
Guiné Bissau17
Holanda62
Hungria2
Índia14
Indonésia1
Irão2
Irlanda9
Itália27
Letónia4
Lituânia2
Luxemburgo2
Marrocos4
Moçambique9
Moldávia1
Paraguai2
Peru1
Polónia3
Reino Unido238
Roménia44
Rússia4
São Tomé e Príncipe5
Singapura1
Suécia1
Suíça6
Tailândia1
Turquia3
Ucrânia65
Venezuela6
Total Concelho Tomar987

 

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10 comentários

  1. Eis uma notícia sem dúvida útil, porém enganadora porque pouco trabalhada. Desde logo porque, sendo as autorizações de residência por um período mínimo de 5 anos, fica por saber quantos desses estrangeiros autorizados entretanto já mudaram de ares dentro do país. Vem depois o tipo de residente. Se em princípio um moldavo ou um cabo-verdiano vieram residir em Tomar para trabalhar, um suiço ou um finlandês, por exemplo, são certamente reformados.
    Temos assim dois grandes grupos. Um de 469 reformados e improdutivos (americanos, ingleses, suecos, italianos, finlandeses, franceses, etc.) que vieram para Tomar unicamente para aproveitar o baixo custo de vida (quando comparado com a país de origem) e o clima bastante melhor, sobretudo no inverno. Vem depois o outro grupo, de 420 imigrantes que devem ser trabalhadores ativos e produtivos.
    Nada portanto de embandeirar em arco, como costumam fazer aqueles tomarenses mais tacanhos, tipo futebol, tintol, feijoada e arrotos. Não é caso para isso. Não só porque o total de eleitores inscritos no concelho infelizmente continua a diminuir, mas também e sobretudo porque falta apurar quantos imigrantes vieram residir em cada um dos concelhos vizinhos, durante o mesmo período. Se calhar bastantes mais, que as condições são outras e os entraves menores.

  2. Improdutivos, mas nao tem culpa de portugal nao passar da cepa torta em nivel de vida , depois de 46 anos ainda estamos.na cauda da europa , contudo nao deixam de “largar uns bons euros” de gastos no conselho…..que e o que governo advoga…… circulacao de dinheiro…. temos se calhar e inveja de nao termos “tusto” para fazer o inverso se o quisermos……

    1. A sua tomada de posição é legítima, porém não corresponde à intenção de quem escreveu o comentário inicial.
      Ao lembrar que os estrangeiros reformados são por definição improdutivos, não produzem nem permitem a produção de mais-valia, tratou-se apenas de colocar as coisas nos seus lugares. Uma população como a tomarense sabe lá, em geral, o que são, em termos económicos e de desenvolvimento, produtivos e improdutivos… Ainda se fosse um Benfica x Barcelona, ou um Barca Nova…
      Dito isto, não houve a mínima intenção de reduzir o papel motor dos imigrantes não-produtivos, que são importantes ao nível do consumo, e quiçá na necessária e urgente reforma das mentalidades locais, como testemunha o comentário da srª dª Fernanda.

  3. Lamento alguns comentários, se é é mal, se não é é mal. Afinal em que ficamos? Mesmo reformados? se forem estrangeiros decerto gostaram da zona. Na minha freguesia há bastantes e á alguns anos, dos países nórdicos, adoram a região, adoram o país e fazem parte da comunidade.
    Qual é o problema? Dizer mal só porque gostam de dizer?
    A estas pessoas não interessa quem é que manda, gostam de cá estar.
    E já agora? a quem passa horas e dias que até dá vómitos, a dizer mal de tudo….. vão passear pela natureza aproveitem o que temos e respirem fundo
    Tudo a correr bem e protejam-se

    1. A respeitável srª dª Fernanda parece ser daquelas pessoas muito simpáticas e amigas da sua terra, todavia com um pequeno problema, com cada vez menos importância na cidade, também é verdade. Demonstra com este seu comentário que não compreendeu aquilo que leu. Confundiu explicação detalhada com “dizer mal”. Atribuiu comportamentos aos imigrantes residentes, que antes não tinham sido contestados. Um despropósito.
      A única nota qualitativa do meu comentário foi a referência “não produtivos” para os reformados e “produtivos” para os outros. Só isso. Para sabermos a quantas andamos e não confundirmos a beira da estrada com a Estrada da Beira, como ocorre com a respeitável srª.
      Convém portanto que a mesma agende umas sessões de reciclagem para atualização da língua pátria, antes de redigir mais comentários do mesmo estilo. E já agora menos agressividade no que escreve.
      Agradece-se desde já a atenção.

  4. Não devem ser investidores com ideia de criar postos de trabalho porque, se fossem, já haveria tentativas de colheita de louros por parte dos do costume. No caso, só se for um ou outro chinês que empregou um tomarense na loja da família.
    Também podem ser reformados do tempo das vacas gordas na Europa e, se cá vivem, serem metem uns euros na pobre economia tomarense. Imigrantes produtivos especializados é pouco provável face ao estado da economia local. Resta a hipótese de trabalhadores não qualificados para tarefas de muito baixos ordenados. E destes todos, que parte do rendimento será remetido ou exportado para a família? Fica o contentamento típico tomarense: gostam de nós.

  5. O Exmo. Sr. Fernando Esteves é que não entendeu nada, como aliás é apanágio de muitos ilustres comentadores que aqui descarregam o mau humor, por norma leio alguns, mas nunca comento, porque não “uso” este calmante. Fique bem e aproveite a chuvinha, faz milagres……. refresca

    1. Pois. Está muito bem visto. A culpa é sempre dos outros. Se não erro, é essa a política do atual governo.
      Será pedi-lher muito que faça o favor de explicitar aqui, por a + b, aquilo que não entendi? Se calhar é.

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