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Instalados rails de proteção na estrada das Algarvias

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A Infraestruturas de Portugal colocou esta semana rails de proteção na estrada das Algarvias (EN 349-3), no sentido descendente. A berma, em terra batida, era utilizada como estacionamento, obrigando por vezes os peões a circular na estrada, com todos os perigos inerentes.

Tem sido, aliás, um problema para o qual chamamos várias vezes à atenção.

No entanto, o problema ainda não está totalmente solucionado, uma vez que a zona empedrada, mais próxima da cidade, continua a ser utilizada como estacionamento e os peões têm de continuar a circular na estrada.

A criação de passeios e de uma ciclovia que ligasse a cidade às Algarvias seria a solução indicada para quem circula nesta via a pé ou de bicicleta.

O perigo espreita para quem anda a pé na estrada das Algarvias…

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E os peões, passam por onde?

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3 comentários

  1. Em breve, Tomar deixa de ter cidadãos, comércio, serviços, tudo em nome do turismo e pela reduzida quantidade de estacionamento.
    Basta ver a trampa, para não dizer merda, que foi concebida na Avenida Dom Nuno Álvares Pereira, em que acabaram com um número elevado de estacionamentos, o que foi feito na Várzea Grande, com o que foi feito em muitas outras ruas dessa zona.
    Tomar não precisa de população, os concelhos vizinhos agradecem que os tomarenses se mudassem para os seus concelhos.
    Viva o turismo e as receitas que trazem à cidade de quatro em quatro anos, porque a este ritmo a que a pandemia está a destruir, juntamente com os parasitas políticos, não deverá haver Festa dos Tabuleiros e a fonte de rendimento da cidade desaparece!

    1. Tem que se dar valor aos cidadãos a circular na rua. É que em muitos casos, as pessoas querem se deslocar de um sítio para outro, e não podem fazê-lo em segurança, porque são obrigadas a circular na estrada em plena cidade. Acontece o mesmo na rua de coimbra, em que fizeram passeios até às rotundas das Calçadas, e existem muitas vezes carros estacionados no passeio, obrigando as pessoas a irem para a estrada, na qual é habitual os carros transgredir a velocidade bem acima do limite dentro das localidades ali presentes. Para além de muitos outros locais dentro da cidade, em várias rua, nem passeio existe, e as pessoas têm que se deslocar na estrada. Durante muito tempo, ou até mesmo durante os antigos tempos em que as pessoas podiam se deslocar nas ruas sem passeio, não existiam veículos como hoje em dia, acabou por se dar muito valor a estes e não às pessoas, existe na actualidade um enorme perigo, porque os condutores pensam que é tudo deles.

  2. Quanto à questão do estacionamento, não posso concordar de forma nenhuma, pois tem sido criado locais próprios para estacionamento organizado, como por exemplo junto à estação da CP. O problema do estacionamento vem das pessoas que não se sujeitam a fazer 300 ou 400 metros a pé, preferindo deixar o carro o mais perto possível do local onde se pretendem ir, não pensando no outro… muitas vezes deixando os carros em cima dos passeios, passadeiras ou até no meio da estrada. O problema é falta de civismo e não falta de estacionamento.

    Falando concretamente desta intervenção, não penso ter sido a melhor solução escolhida pela Infraestruturas de Portugal (como bem dito foi descrito na noticia, e não da CMT como muita gente por aí fala). A retirada dos carros da zona sem dúvida é uma mais valia, mas falta a criação de condições de circulação de peões, com criação de passeios, iluminação e infraestruturas adequadas. Quero sinceramente acreditar que tal seja feito num futuro próximo.

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