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Alta tensão no Flecheiro: comerciante ameaçado teve de puxar pela pistola

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Um comerciante de uma serralharia situada em frente as antigas instalações do Bloco de Representações, no Flecheiro, em Tomar, foi ameaçado na tarde deste sábado, dia 10, por elementos da comunidade cigana.

Não foi possível apurar as causas do conflito, mas facto é que a tensão subiu depois de os indivíduos lançarem pedras e bloquearem a saída da rua, alguns com paus na mão.

O comerciante teve de empunhar uma pistola para intimidar quem o estava a ameaçar. Entretanto, os vizinhos chamaram a polícia que conseguiu controlar a situação. Os agentes verificaram a legalidade da arma e abriram um corredor para que o comerciante pudesse sair dali escoltado.

Teme-se agora que haja represálias.

Já esta semana, uma carrinha que estava estacionada naquela zona foi assaltada e vandalizada.

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2 comentários

  1. Curioso: “a PSP verificou a legalidade da arma” (do cidadão ameaçado) e “abriu um corredor para ele sair sob escolta”. “Temem-se represálias”. Mais palavras para quê?

  2. Até parece que isto é noticia … Para quem teve mais de 40 anos de Flecheiro isto era prática corrente só que não se punha a Policia ao barulho e resolvia-se os assuntos pela “lex talionis”, quantos tiros foram disparados, vidros partidos,ameaças de morte, etc.
    O medo mata mais que a peste, mostra-se medo perde-se a força, fala-se na autoridade e demonstra-se insegurança.
    A solução foi sempre simples, enfrentar, desafiar e chegar a acordos, por essa ordem, o Flecheiro é uma mini Chicago, quando se paga proteção não somos incomodados; se nos querem extorquir passa-se à acção, o combater o crime com a justiça é coisa que lá não se aplica.
    A diferença é que noutros tempos as autoridades faziam “vista grossa” aos que la trabalhavam e reagiam em igualdade de meios mas agora, munidos pistolas “á séria” , fazem peito cheio (mas com ele bem apertado) e acabam como neste caso por identificar meios dos lesados e deixar ir os prevaricadores…

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