O homem de 53 anos, funcionário da Autoridade Tributária e antigo chefe dos escuteiros em Abrantes, que foi detido em dezembro de 2022, é acusado pelo Ministério Público de nove crimes de abuso sexual de pessoa incapaz de resistência agravados.
Segundo o Correio da Manhã, o julgamento do caso vai começar em breve no tribunal de Santarém.
O jornal cita o despacho de acusação segundo o qual os factos foram cometidos sobre um jovem com um atraso cognitivo profundo, hoje maior de idade, e que terá começado a ser abusado em 2015, quando tinha apenas 10 anos.
Tudo aconteceu no Centro de Acolhimento Temporário (CAT) Casa Clotilde, do Centro Social Interparoquial de Abrantes, onde o suspeito era voluntário e onde a vítima reside.
Acrescenta o Correio da Manhã, citando o MP, que o agressor aproveitou-se das deficiências mentais e psicomotoras da vítima para a sujeitar a atos de cariz sexual, bem como do facto de ter livre acesso aos espaços do CAT, fruto da confiança que os responsáveis depositavam nele. A relação de proximidade entre ambos criou suspeições entre funcionários e outros utentes, que denunciaram o caso à direção após presenciarem episódios de maior intimidade.
Abrantes: antigo chefe dos escuteiros suspeito de abuso sexual de menor deficiente
Comunicado da PJ
Detenção de homem por abuso sexual de pessoa incapaz de resistência
Se se provar a acusação eu metia-o no Linhó ao pé dos sodomitas…
escuteiros gente muito católica….em Tomar existe mas são mais para a corrupção…..