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Um aluno da escola Nuno Álvares Pereira de Tomar enviou-nos o relato de um ato de discriminação de que foi vítima no bar da escola:
“Eu na semana passada estava no bar da escola Nuno Álvares Pereira e tinha visto um professor a pedir uma sandes de queijo fresco. A funcionária cortou lhe o queijo fresco, meteu o no pão e entregou ao professor. De seguida eu pedi também uma sandes de queijo fresco e não cortaram o queijo. Eu antes de o comer voltei ao bar e virei me para a funcionária e pedi: “olhe, pode me cortar o queijo faz favor”. A funcionária vira se para mim e responde: “esmaga-o”.
Não identificamos o aluno para não sofrer represálias, mas registamos e enaltecemos a sua indignação por se sentir discriminado.
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Apresente uma reclamação online a relatar o sucedido. não se faz.
A ser verdade, o aluno tem direito à indignação e a reclamar, com certeza, mas está em muito boa idade de aprender, ensinado pelos pais ou pelos professores, de que há princípios chamados de éticos que determinam que reclame para as entidades responsáveis, em vez de promover espalhafato nas redes sociais, que nada poderão fazer para evitar que tal se repita. Estes princípios éticos deverão ser relembrados também aos adultos que, eventualmente, tenham inspirado o aluno a esta exposição mediática de uma infelicidade.
Assim se comprova que a cidadania ativa é uma aprendizagem essencial na formação integral de qualquer indivíduo.