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Afinal égua “roubada” estava morta no fundo de um poço

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Foi encontrada morta no fundo de um poço a égua garrana que primeiro foi dada como desaparecida e depois como tendo sido abatida por caçadores, na zona de Cem Soldos, freguesia de Madalena, Tomar.

Na segunda feira, dia 4, a GNR esteve no local e confirmou a morte do equídeo no poço.

O animal desapareceu no dia 31 de agosto e nesse dia foi lançado o primeiro apelo. Dois dias depois, surge a suspeita de que tivesse sido abatido por caçadores após a descoberta de dois cartuchos e uma conversa entre a proprietária e um caçador.

Já esta semana, a história termina com a descoberta do cadáver da égua no fundo de um poço.

Atualização:

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Veronica Carneiro Alvarez não tem dúvidas de que “a égua foi deitada nesse poço sem vida e tiveram de tirar a tampa maior (redonda) porque é anatomicamente impossível para um cavalo cair por uma tampa de 50cm e ficar na posição em que ficou”. A suspeita é reforçada com a opinião de veterinários especialistas em cavalos

“Já chega de boatos e meias verdades. A Alma Velha apareceu num poço com tampa de cimento que sempre está fechado”, garante a proprietária que encontrou cartuchos no local.

“Tenho os cartuchos e vão ser entregues ao Presidente da Associação de Caçadores da Madalena já que a GNR não os levou”, refere. Entretanto esta Associação colocou sinais a sinalizar a proibição de caça naquela zona.

Veronica diz que não vai avançar com qualquer queixa porque teme retaliações. “Só quero justiça e que “acidentes” não se voltem a repetir”.

A égua pertencia ao Santuário de Raças Autóctones Portuguesas da Quinta dos Templários, projeto que se mudou de Ferreira do Zêzere para Tomar para poder alargar a sua área dedicada aos animais.

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Égua desaparecida em Cem Soldos pode ter sido abatida por caçadores

 

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3 comentários

  1. Caçadores com as costas largas, essa senhora devia retratar-se apresentando as desculpas devidas. O animal foi encontrado dentro de um poço pela GNR. Será que as autoridades identificaram o proprietário e elaboraram o respetivo auto de noticia uma vez que o poço não tinha cobertura e secalhar nem sequer está licenciado. Agora foi um animal, amanhã poderá ser um qualquer de nós.
    A senhora fez acusações graves aos caçadores porque foram encontrados cartuchos no local e secalhar estavam ferrujentos, o que interessava era culpabilizar os caçadores, e agora que vai fazer por ter difamado essas pessoas se provas nenhumas, vindo para as redes sociais divulgar tal situação.
    Para terminar, só espero que o poço não seja seu, porque se for a senhora é que fica mal neste filme. Peça desculpa a quem deve publicamente e nunca mais cuspa para o ar porque lhe pode cair em cima.

  2. Falta é saber se é possível ou impossível um animal de tal porte cair no poço. Também a análise ao corpo da falecida é égua pode mostrar se foi alvejada ou não. Quanto a caçadores há bons e mais, como em tudo. Como andam armados constituem um perigo público acrescido, logo maior responsabilidade têm.

  3. Se quer saber respostas às suas questões terá de perguntar a Senhora que originou o artigo em discussão, decerteza que já deve saber.
    Amigo pelo seu ponto de vista os caçadores constituem um perigo público acrescido, pergunto e os GNR e a PSP e Militares, esses são o quê? E os que as têm ilegalmente?.

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