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O Jornal de Notícias publicou no dia 23 duas páginas dedicadas a Tomar. Numa delas é entrevistada uma jovem residente na cidade e na outra o entrevistado é um casal turista do Canadá. Duas perspetivas diferentes de Tomar.
O Jornal de Notícias publicou no dia 23 duas páginas dedicadas a Tomar. Numa delas é entrevistada uma jovem residente na cidade e na outra o entrevistado é um casal turista do Canadá. Duas perspetivas diferentes de Tomar.
O verso e o reverso. Estas 2 peças do JN, traduzem, a primeira, desperdício do potencial turístico, natural e cultural da Cidade; a segunda a realidade demográfica, que nos condena ao envelhecimento da população, e da cidade, e em consequência à decadência e à irrelevância da coisa tomarense.
Fixação e atracção de população, jovem e menos jovem, é algo que parece não interessar nem preocupar ninguém.
É tão difícil, ultrapassa o dia-a-dia pachorrento das audiências locais e dos despachos, exige esforço e risco.
É infelizmente fácil de observar que não existe qualquer política ou ação de atração de investimento. É também, infelizmente, simples de constatar que o Instituto Politécnico, que poderia ser uma mola impulsionadora de inovação e atração de jovens, está a cavar a sua própria sepultura, desde há anos. Sem vocação, nem especialidade, arrasta-se para a decadência, ano após ano.
Já vive de balões de oxigénio em euros.
E pronto. Cá vamos andando, a aguardar as festas prometidas para as próximas eleições. Sem critério nem razão, mas serão festas. O que a maioria muito aprecia.
Exatamente. Como em qualquer aldeia do interior aguarda-se pelas movimentadas festas de verão. Altura em que regressam á terra os que emigraram na procura de trabalho. Para o tomarense é bastante a festa grande e uns festivais de comidas.
“é um casal turista da Noruega.” da Canadá, na verdade!