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Preço das casas em Tomar aumentou 13 por cento num ano

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Num ano aumentou de 565 para 638 euros o valor mediano das vendas por m2 de alojamentos familiares no concelho de Tomar, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).

Os números referem-se aos valores no 2º trimestre de 2018 e no período homólogo em 2019, traduzindo um aumento de 13 por cento.

Na nossa região, quanto a preço das habitações, só Santarém e Ourém (Fátima) ultrapassam Tomar.

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4 comentários

  1. Sim, a população residente continua a diminuir. Mesmo os novos alunos do Politécnico todos os anos tem baixado. Também não há construção para além da ligada a hotelaria. Ou seja este mercado está parado. A subida de preços só pode ser por arrasto e não pela oferta/procura.

  2. Salvo erro, estamos perante um lapso. Involuntário.
    O INE não especifica, porque não pode, a que casas se refere. Ou então especifica mesmo, mas não houve o cuidado de ler e/ou publicar esse detalhe. Que é fundamental para o entendimento da situação.
    Na verdade, “as casas” cujo preço terá aumentado de acordo com o INE, são afinal imóveis em geral na zona histórica, destinados a hotelaria (hotéis ou alojamento local). Investidores que vêem o turismo como a nova cornucópia da abundância, que vai continuar a desenvolver-se por largos anos. DE eles soubessem o que aí vem…
    Haverá também alguns emigrantes nabâncios a colocar capital, porque vivendo longe há longos anos, ignoram a trágica situação local.
    A não ser estes dois micronichos, não estou a ver quem possa estar interessado em investir no vale nabantino. A cheirar cada vez mais a mofo, por causa da humidade ribeirinha e da falta de arejamento. Estamos numa cova e cada vez mais enterrados.

  3. Salvo erro, estamos perante um lapso. Involuntário.
    O INE não especifica, porque não pode, a que casas se refere. Ou então especifica mesmo, mas não houve o cuidado de ler e/ou publicar esse detalhe. Que é fundamental para o entendimento da situação.
    Na verdade, “as casas” cujo preço terá aumentado de acordo com o INE, são afinal imóveis em geral na zona histórica, destinados a hotelaria (hotéis ou alojamento local). Investidores que vêem o turismo como a nova cornucópia da abundância, que vai continuar a desenvolver-se por largos anos. Se eles soubessem o que aí vem…
    Haverá também alguns emigrantes nabâncios a colocar capital, porque vivendo longe há longos anos, ignoram a trágica situação local.
    A não ser estes dois micronichos, não estou a ver quem possa estar interessado em investir no vale nabantino. A cheirar cada vez mais a mofo, por causa da humidade ribeirinha e da falta de arejamento. Estamos numa cova e cada vez mais enterrados.

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