Um trabalhador dos talhos Fernando, de Tomar, foi despedido no início de 2022 e daqui resultou um processo judicial que chegou ao Supremo Tribunal de Justiça.
No tribunal de trabalho de Tomar, o juiz considerou o despedimento ilícito e condenou a empresa a pagar ao trabalhador mais de 42 mil euros, a título de indemnização em substituição da reintegração.
É obrigada ainda a pagar os ordenados (1.152,92€/mês) que o trabalhador não recebeu desde o despedimento, acrescida do subsídio de alimentação e subsídio de férias e de Natal, descontando o que recebeu de subsídio de desemprego. Tem ainda de pagar a Segurança Social referente ao mesmo período acrescida de juros.
A isto acrescem as diferenças salariais, superiores a 22 mil euros. Tudo somado, a indemnização ascende a 80 mil euros.
A empresa não aceitou esta decisão e recorreu para o Tribunal da Relação de Évora que “julgou o recurso improcedente e manteve a decisão recorrida”.
O processo não ficou por aqui. Houve ainda um recurso por parte da empresa para o Supremo Tribunal de Justiça, mas a decisão inicial não se alterou.
O acórdão pode ser lido aqui
UNGA
80.000……vai la vai
Custou-lhes cara a brincadeira
Agora…..vendam bifes a fartazana para recuperar os 80 abrunhos.
Aguentem-se a bronca
grande fanan e para abrir os olhos, os patrões portugueses com o quero posso e mando, sabem la eles o que é respeito…..
John tou a 100% de acordo contigo
Agora aguente-se e nao estrabuche
Pensam que todo o chao da cebolas
Antes de despedir pensou na familia do rapaz?
Portugal dos enganadores e trafulhas…..ao Nandocas saiu-lhe o tiro pela culatra.
Segundo ouvi dizer nao é so 1 empregado.Ha outro para lixar mais o assunto
AGUENTE-SE e a vender miolos de carneiro