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Burger King em fase final de construção (c/ vídeo)

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Nas últimas semanas, as obras do restaurante Burger King em Tomar registaram um grande avanço e nesta altura já falta pouco para que estejam concluídas.

Na estrada da Serra, em frente ao Continente Modelo, o novo restaurante fast food ganha forma.

Curioso é o facto de o painel luminoso vertical ser mais alto do que o do concorrente McDonald’s, situado a escassas dezenas de metros.

O franchising do Burger King é do empresário Jorge Guilherme Calado dos Santos, gerente da JGCS Investments, Lda, de Lisboa.

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Estrutura do Burger King já montada

 

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4 comentários

  1. Que eu saiba, é o primeiro investimento em Tomar no qual apareceu, preto no branco, a expressão “facilitador do negócio”. Seguia-se o nome da pessoa (que me abstenho de reproduzir, para respeitar o seu direito à privacidade), filho de um conhecido ex-técnico superior da autarquia, aposentado desde há alguns anos.
    Não é de modo algum a pessoa mencionada que está em causa, cuja honorabilidade não carece de mais reconhecimento. Trata-se isso sim de denunciar uma burocracia camarária tentacular, pouco profissional, cara e nada transparente, para cuja ultrapassagem já é necessário contratar um intermediário especialista na matéria.
    Agora imagine-se. Se para um relativamente modesto investimento, como este da Burgerking, foi necessário recorrer à intermediação (naturalmente bem remunerada) de um facilitador, se um dia, por milagre, se conseguisse atrair uma empresa da dimensão da Auto Europa, por exemplo, os infelizes investidores teriam de recorrer, no mínimo, a um escritório de advogados de Lisboa. Ou até de Madrid ou Londres. Cairiam então na triste situação descrita por Helena Matos, no Observador, em que o licenciamento e aprovação da obra resultam mais caros que a própria obra.
    Agora já percebe melhor porque é que Tomar está a definhar cada vez mais? Já entende o que leva os potenciais investidores a procurarem ares mais clementes? “A cadela não pode com tanto cão”, costuma dizer um vizinho meu.

    1. Normal ,,, è uma camara PS veja o caso de Ana Gomes nunca teve nenhuma empresa e tem um casa de um valor calculado em milhôes ? mas infelismente nâo è a unica ! desejo bom sucesso para toda a equipa Burger King !!!

  2. No meu entender, a questão é mais funda que os entraves da burocracia camarária: os dirigentes locais, “interpretando o sentir” da maioria dos tomarenses, não querem investimentos em Tomar que vão além da área hoteleira caseira e tradicional. Indústria, nem pensar. Distribuição só a de dimensão familiar (Deus sabe as dificuldades do Modelo para se instalar). E o pior é que tem sido assim desde a gestão autárquica PSD e agora continuado pelo PS.

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