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Marco do correio regressa à praça da República

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Mais de quatro meses após ser derrubado por uma viatura, o marco do correio da praça da República, na confluência entre a rua Infantaria 15 e rua de S. João, foi recolocado no local.

Foi implantado mais próximo da parede do edifício para facilitar a circulação de peões e de viaturas.

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Camião derruba marco do correio

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3 comentários

  1. E os outros que estiveram dezenas de anos em pontos estratégicos da cidade, que prestavam um serviço relevante às populações e que foram retirados sem dar satisfações a ninguém ?
    E onde não se justificarão outros em zonas de expansão da cidade ? Estou a lembrar-me do Além da Ponte, da nova “cidade” que cresceu na Choromela, no Hospital agora geograficamente periférico.
    Merece estudo e acção.
    É, económica e socialmente muito mais barato, fazer alguns funcionários dos CTT ir fazer a recolha até uma hora determinada, do que fazer muitas pessoas vir ao centro da cidade ou até deixar de vir.
    Isto, para não falar na brutal degradação dos serviços prestados pelos CTT, desde a privatização e que apenas serviu para distribuir lucros não existentes (mas sim as reservas financeiras acumuladas ao longo de décadas) a um punhado de “investidores”….

    1. Como os CTT são privados podem fazer praticamente o que quiserem. Em favor deles está o gradual aumento de pontos CTT pelo país depois de andarem a fechar instalações a “torto e a direito”.

      Será que existe necessidade de tantos marcos de correio como existiam antigamente? Não me recordo da última vez que recebi uma carta que não fosse comercial… e geralmente essas empresas têm os CTT ou PGM a ir às instalações deles buscar a correspondência, mas admito que para empresas mais pequenas ter um marco de correio próximo facilita bastante a vida ao funcionário que tiver de ir enviar correspondência.

  2. Quando defendo que se estude o assunto e se actue em conformidade, não estou a pensar em miim, mas nos outros, sobretudo os idosos e os mais desfavorecidos, que, por norma, são largamente infoexcluídos.
    O envelhecimento da população não é uma expressão oca, é uma realidade.
    E, no meu conceito, os serviços públicos básicos devem ter uma característica intrínseca – a proximidade aos utilizadores.
    E já deixei de lado os muitos reformados que ainda não recebem as pensões via transferência bancária e que as vão levantar às estações ou postos dos CTT.
    Bem, as conversas são como as cerejas….e a parir daqui podíamos chegar longe, nos temas.

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