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Jovens brasileiros agredidos na madrugada de sábado

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Dois jovens brasileiros de 26 e 30 anos foram agredidos com violência na rua de S. Gião em Tomar por volta das 6 da manhã de sábado, dia 14.

Tudo aconteceu depois da primeira noite da feira de Santa Iria e resultou de uma vingança por um dos amigos brasileiros ter recusado dar um cigarro a um jovem tomarense.

Quando os dois amigos se dirigiam para casa foram abordados por esse jovem, que estava acompanhada por mais dois. os quais iniciaram as agressões com pedras, murros e pontapés.

Foi o brasileiro de 30 anos que sofreu agressões mais violentas mesmo depois de estar caído no chão. Ficou com o ombro deslocado e o nariz partido, entre outras lesões.

Os dois tiveram de receber tratamento hospitalar e arriscam perder os seus empregos uma vez que não têm condições físicas para trabalhar nos próximos dias ou semanas.

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Familiares dos jovens agredidos apresentaram queixa na polícia e esperam que seja feita justiça. Ao mesmo tempo, consideram que a xenofobia esteve na base das agressões.

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5 comentários

  1. O jovem português esteve mal. Nao tinha o direito e merece punição. Eu sou português e tenho vergonha destes poucos “cidadãos” marginais que vivem de lutas e xenofobia. O povo português é acolhedor e não é mau. Peço desculpas em nome dos portugueses em geral pois reconheço que a violência e xenofobia não são os nossos valores.

  2. Estes indivíduos já são repetentes nestes atos de violência. Infelizmente passam impunes perante a justiça por não apresentação de queixa dos agredidos ou por não existirem provas suficientes. Enquanto assim for vão continuar. Mas para azar deles são um alvo tão fácil e qualquer dia corre-lhes muito mal. Não devia ser assim mas a justiça de uma maneira ou de outra tem de ser feita.

  3. O Rodrigo Neves tem as costas quentes com a proteção dos pais e pensa que pode fazer tudo. Mas qualquer dia vai dar-se muito mal. Têm a mania que são super herois e não passam dumas caganitas. Estou parva como não lhe dão uma valente surra é a ele para aprender. E depois quando chegar a casa como o Matheus chegou os pais vão sentir o que esta mãe sentiu.

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