O hotel Vila Galé de Tomar, que está a ser instalado no antigo Convento de Santa Iria, junto ao rio Nabão, tem abertura prevista para 1 de julho, segundo o grupo investidor.
Uma vasta equipa está a trabalhar nos acabamentos no novo bloco junto ao parque Santa Iria e na parte do antigo Convento, fase que está mais adiantada e que vai abrir nos próximos dias, antes da festa dos Tabuleiros (1 a 10 de julho).
Mais atrasada está a parte do antigo colégio feminino, do outro lado da rua de Santa Iria, mantendo-se a ligação através do arco das freiras.
Melhoramento que está a ser realçado nas redes sociais é o do arranjo da margem esquerda do rio Nabão, onde foram plantadas novas árvores e plantas, colocada relva e criado um passadiço.
Novidade são as piscinas exteriores para adultos e com escorregas para crianças, entre o hotel e o rio.
Com esta obra, o antigo convento de Santa Iria e o colégio feminino estão a ser transformados numa unidade hoteleira de 4 estrelas, com cerca de 100 quartos, restaurante, bar, spa com piscina interior, ginásio e salas de massagens e piscina exterior. O hotel terá ainda um salão de convenções com capacidade para mais de 200 pessoas, duas salas de reuniões, jardim exterior e estacionamento.
Além das piscinas exteriores, inclui parque infantil, sala de jogos, biblioteca, Satsanga Spa & Wellness com piscina interior aquecida e com cascatas de hidromassagem, sauna e banho turco, e ainda capela e jardins.
“Privilegiando a gastronomia regional, o Vila Galé Collection Tomar inclui restaurante versátil e dois bares. E está equipado com todas as facilidades para eventos corporativos, dispondo de salas de reuniões com capacidade para mais de 200 pessoas e estacionamento”, anuncia o grupo.
Tendo como tema a Ordem dos Templários, este hotel representa um investimento a rondar os 10 milhões de euros, prevendo-se a criação de 36 postos de trabalho.
A questão é o porquê da fachada da frente do rio estar num tom rosa, quando claramente não respeita a identidade do edificado pré-existente e contíguo que está presente actualmente e na memória colectiva dos tomarenses.
A Câmara Municipal de Tomar deveria intervir e obrigar a que seja pintado no mesmo tom de branco que o edificado reabilitado.
Porque o problema é esse mesmo: escolher o tom de branco adequado. O mesmo se passa com o preto. Definir se deve ser um preto esbranquiçado ou marron, pó exemplo, é uma verdadeira odisseia…
☺️☺️☺️☺️☺️☺️☺️☺️☺️☺️☺️☺️☺️😜😜😜😜😜😜😜, vai-te Catar!
Aguardo ansiosamente um comentário de António Pina sobre os malefícios do turismo em Tomar, e sobre como este hotel personifica o mal, atentando contra a dignidade dos tomarenses…