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Grupo que assaltou várias lojas em Tomar vai a julgamento

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Começa nesta terça feira, dia 2, no tribunal de Santarém, o julgamento de duas mulheres e um homem acusados de assaltos a vários estabelecimentos comerciais de Tomar.

A acusação parte do próprio Ministério Público depois de queixas por parte de seis comerciantes que viram os seus estabelecimentos assaltados. Café Tendinha, papelaria Nova e lavandaria Splash estão entre os lesados.

Na ocasião, a PSP investigou os casos e recolheu provas dos crimes.

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4 comentários

  1. Uma notícia muito curiosa, bem ao gosto dos tempos que correm. Relata-se a coisa sem fornecer detalhes essenciais para a sua compreensão. O que resulta numa situação peculiar. Se fosse um mero acidente, e as vítimas fossem da mesma etnia que a esmagadora maioria da população lusa, tínhamos direito a nomes, profissões, residência e circunstâncias da ocorrência.
    Tratando-se de membros de uma etnia que em tempos foi nómada -o chamado “povo da viagem”- e vem revelando muitas dificuldades para se sedentarizar e ter uma vida normal sob o império da Lei comum, entenderam alguns líderes, sobretudo da esquerda queque, que convém discriminar pela positiva, não revelando detalhes, nem identificando os intervenientes. Para os proteger e facilitar aquilo que a pomposamente chamam de reinserção. Como de costume, estão atrasados. Tanto em França como em Espanha, por exemplo, os governantes já concluíram que tais práticas ditas posítivas, contribuem afinal para o agravamento do comunitarismo, para o tribalismo, situações intoleráveis nos regimes livres, como o nosso, porque somos todos cidadãos da República. Com os mesmos direitos e as mesmas obrigações. Nem mais nem menos.
    Em vez de assacar culpas ao Ventura, ou classificar como maus portugueses os quase 500 mil que nele votaram, é melhor para todos e portanto para o país regressar aos velhos hábitos e ter a coragem de “chamar os bois pelos nomes”. Sempre. Quaisquer que sejam as circunstâncias ou os intervenientes. Para honrar a verdade factual.

  2. O principal é que se pessoas furtam/ roubam terceiros, sejam retirados da comunidade até que exista confiança suficiente de que tais pessoas não voltam a prejudicar terceiros, seja dessa ou de outra maneira.

    Para isto as regras actuais não estão adaptadas, já que depois de serem apanhados quinhentas vezes os juízes lá os mandam finalmente passar uns meses/ anos na cadeia, de onde saem iguais ou até muito piores, colocando a sociedade num perigo ainda maior, e em nada tendo contribuído para a reabilitação do indivíduo.

    Além de tentar direccionar as pessoas para um caminho melhor desde pequeninos, tem de passar a haver maneira de também o fazer uma vez que cometam erros algo graves, e para os não recuperáveis, e existem certamente muitas dessas pessoas, então não deveriam sair das prisões/ hospitais/ centros de recuperação… e talvez até devessem ser isolados daqueles que podem ser recuperados, para não os influenciarem negativamente.

    Isto sem prejuízo de eventualmente terem de pagar os erros, para devolver os valores gastos no que estragaram seja aos alvos do prejuízo, ou até ao estado caso tenha sido este a dar cobertura aos estragos, de forma a garantir que as pessoas não ficam prejudicadas pelos actos isolados de alguma(s) pessoa(s) além do irreparável causado pela(s) situação(ões) em si.

  3. Serão só as ditas etnias Sr. Rebelo? É que eu fui roubado por banqueiros, e são tantos….BES, BPP, BCP, etc, Vi prendas de 14 milhões, vi Freeports, vi tanta coisa e não me lembro do o ouvir nem ao sr. Andrré Venturaa.
    Quer dizer alguma coisa, é que mais vale tarde do que nunca….

    Boas leituras

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