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Celeste Sousa na lista do PS para a junta urbana

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A diretora do agrupamento de escolas Nuno de Santa Maria, em Tomar, Maria Celeste Sousa, vai fazer parte da lista do PS para a junta urbana, encabeçada pelo atual presidente, Augusto Barros.

Celeste Sousa é apresentada pelo partido como candidata a Presidente da Assembleia de Freguesia.

Da lista socialista à junta fazem ainda parte dois elementos do staff da presidente da câmara: Sara Costa, chefe do gabinete e Joana Nunes, adjunta, além de Ricardo Simões (vogal na junta), José Maria Henriques (atual tesoureiro da junta), Rui Bugalhão (vogal na junta, ex-Bloco de Esquerda), F. Tavares Martins e João Tapadas.

A nível profissional, nesta altura Celeste Sousa é a única concorrente ao cargo de diretora do agrupamento de escolas Nuno de Santa Maria, naquele que será o seu terceiro mandato.

Por parte do PSD, o candidato à junta urbana é Alexandre Horta, atual presidente da União das Freguesias de Além da Ribeira e Pedreira.

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Alexandre Horta é o candidato do PSD à junta urbana (C/ vídeo)

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4 comentários

  1. Ora bem1
    A senhora diretora do agrupamento decidiu ouvir o canto da sereia rosa, e eis que exerce seu direito de cidadania, e se apresenta a votos na esfera politica.
    É pena, porem, que tenha esquecido a sua posição de candidata (unica) a diretora do Agrupamento de escolas.
    Pena, porque seriam evitadas confusões, e não seria questionado o sentido etico da senhora candidata.

  2. Com base numa estranha lei em democracia que não limita o número de mandatos dos diretores de escola, Celeste Sousa tem-nos acumulado. Verdade que também como nunca surgiram alternativas, pode inferir-se que a escola está moribunda, significando tal ser socialmente dispensável. Talvez por perceber isso a sra. diretora em início de mais um mandato na escola, pense já noutros voos sem perceber que talvez não tenha asas para tal.

  3. A PESSOA CERTA
    À medida que vamos crescendo e acumulando anos de democracia o nosso desalento e a nossa tristeza vão também crescendo e tomando conta de nós. Não há mesmo nada a fazer. As coisas são o que são e o salazarismo não teve nada de excepcional nem de mau. O que ele teve, e com o tempo a história vai-lhe dando razão, foi a mestria e a arte de se assumir como o regime que, contra todos os ventos e marés, encaixou a condizer em todas as dimensões, com a estrutura ancestral (social, cultural, económica e política) da sociedade e do povo português.
    A inserção desta senhora nas listas do PS é um excelente exemplo do que acabo de referir. Por ela, pela agremiação a que chamam PS e, no fundo pelo colectivo que somos neste Portugal profundo.
    Não se conhece a esta madama uma linha de ideia social e política. Alguma coisa que diga do que possa pensar e do que se proponha na vida pública. A única coisa que enxergamos resulta da dedução do que tem sido a sua prática. E isso, no que tem de cinzentismo, de retrógrado, de salazarista, é mesmo assustador. E por salazarista quero aqui dizer: de cinzento, de estar sempre do lado do poder contra os mais indefesos ou excluídos, em suma, essa coisa de se achar que só porque se está no poder, porque se espanta e diaboliza tudo o que é contraditório e inferior, é quanto basta para se adquirir a áurea de boazinha e competente.
    Já o PS também é o que é. Não nos podemos ficar pelos seus textos doutrinários, ou pela sua adequação à realidade, porque, a bem dizer, nem sequer eles próprios sabem bem do que se trata ou sequer da existência de tais plataformas. Temos, como neste caso da madama, de nos limitar à praxis, àquilo que eles têm feito e àquilo que têm feito a este país.
    Eu poderia elencar meia dúzia de exemplos da acção socialista. Desde a descolonização, a Macau, à aliança Soares – Ricardo Salgado, ao Sócrates e por aí fora. Para essa gente, um qualquer desígnio que seja aceite é sempre uma oportunidade de negócio e de corrupção. O “parque escolar”, as EDPs e as telecomunicações… até livros que se escrevem ou que se encomendam. Curiosa e exemplarmente, até esta vereação cá do burgo já encomendou e pagou que lhes escrevessem livros.
    Sendo assim, com que critérios, com que coerência é que se arranja gente para as listas? Dos poucos que possa haver, alguns já estarão mais virados para as listas concorrentes, outros (ou os mesmos) poderão, em vez de curriculum ter mesmo cadastro. E a grande maioria do pouquíssimo que possa haver nesta terra cada vez mais deserta, enquanto lhes restar um pinguinho de dignidade, nem se quer ver associado/a a estas corjas de “fazedores do bem público”.
    Resta, como parece óbvio ser o caso, ir buscar gente que no seu “cinzentismo de bem” não ache mal nenhum em perpetuar as desigualdades, as injustiças, o amorfismo e a tacanhez que, por serem tão aceites por todos, fazem parte da ordem natural das coisas.
    Foram buscar a pessoa certa, portanto.

  4. Caro A. Samora,
    A idade vai-nos dando sabedoria, e é sempre bom aprender com os nosso erros , mas um sinal de inteligência é aprender com os erros dos outros.
    Haver ainda em Portugal pessoas que acreditem que qualquer tipo de socialismo ou pior, comunismo é o futuro é surpreendente.
    Alguns que durante anos militaram e acreditaram nessas tretas agora estão longe e a criticar forte e duramente os antigos camaradas. Ditadores e corruptos temos cada vez mais sob o manto do BEM PÚBLICO !!!

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