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Ciganos também aproveitam a festa para fazer negócio

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As famílias ciganas que moram no bairro Calé junto à GNR de Tomar e no Flecheiro aproveitaram a festa dos Tabuleiros para rentabilizar o espaço envolvente às suas habitações.

No parque junto ao bairro, cada lugar de estacionamento custa 5 euros e há também uma banca com venda de bebidas.

No Flecheiro, o espaço ainda não abrangido pelas obras está também a ser explorado como parque de estacionamento. “Park”, lê-se numa grande placa à entrada do Flecheiro, sendo certo que, em ambos os casos, o espaço é público.

Todos sabemos que a festa dos Tabuleiros é uma excelente oportunidade de negócios, que representa um balão de oxigénio na hotelaria, restauração e comércio de Tomar.

Durante este fim de semana surgem negócios de oportunidade, como é este o exemplo, e verifica-se um aumento generalizado dos preços dos produtos e serviços.

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Vemos lojas de roupa com máquinas de cerveja à porta, particulares a venderam flores ou arranjos de papel e outros souvenirs, imobiliárias a vender água e outras bebidas, etc. Há até quem cobre pela utilização das casas de banho.

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22 comentários

  1. UMA SALGANHADA DE ARGUMENTAÇÃO

    que só demonstra um certo aiticiganismo primário.
    O que os ciganos fazem, essa ciganice, por assim dizer, faz tudo e toda a gente sempre que pode.
    A começar, obviamente, pelas entidades públicas.
    Se não, digam-me lá qual a diferença entre isso e o “estacionamento pago” que está a impedir toda a gente de usufruir da cidade a pretexto de prestar um serviço de estacionamento?
    Podemos não gostar de ciganos. Eu em particular detesto a cultura cigana. é uma cultura que tem as suas raízes históricas. Mas é uma cultura má. Uma cultura que, conjugada com a perseguição primária aos ciganos e a cultura de esquerda (wok) que tem a mania boazinha de os integrar, se conjugam para manter os indivíduos ciganos amarrados a guetos tribais e culturais de que dificilmente sairão.

    1. Um estado de direito faz-se com regras…
      Tomar o que é público e cobrar por ele não me parece correcto, mas se você concorda só porque quem o está a fazer é cigano a mim parece-me uma forma discriminatória também.
      Independente de raça, etnia ou credo não podemos aceitar que o espaço público seja ocupado ou apoderado por quem não tem direito a isso e pior, cobrar uma renda ilegal.
      A estas atitudes eu chamaria de máfia.
      E repito nada tem a ver com raça etnia ou credo mas sim com quem pratica tais actos.

    2. A diferença é que as entidades públicas exploram locais os quais administram, exatamente por serem públicos. Aqui os ciganos estão a explorar um espaço que tanto é deles como meu!

    1. E a rua é de quem vende bebidas ilegalmente tirando o negócio a quem paga impostos???
      Também paguei 15€ no aeroporto por estacionar 35 minutos e no entanto os meus impostos andam a sustentá-los… esses sim chamo LADROES.

  2. O terreno TAMBÉM é deles!

    A imortalidade não tem unicamente que ver com a propriedade do terreno.
    É no extorquir do dinheiro a quem não tem alternativa de estacionamento.
    E nesta imoralidade os ciganos estão em pé de igualdade com a autarquia e com os arrumadores drogados.
    A vítima é sempre o mesmo. E a diferença entre quem abusa do poder que tem, é que uns fazem-no à margem da lei enquanto outros fazem a própria lei.

    1. O terreno e nosso,daqueles que pagam impostos e que prestam servicos a sociedade(militares, bombeiros etc.).So quem viveu ou vive junto do Flecheiro sabe que tipo de gente e esta. Nascem e morrem subsidio dependentes, sem regras e sem respeito por quem lhes da de comer. Se fosse outro qualquer a cobrar dinheiro no estacionamento a porta de casa era logo engolido pela PSP. Isto nao invalido aquilo que foi dito sobre o roubo praticado pela autarquia no estacionamento na cidade.

  3. A. Samora tem razão, isto é ver quem rouba mais, a começar pelos (des)governos, do sítio e da “cidade”, logo os verdadeiros ciganos apenas seguem a ciganada. E pelos vistos, com mais ou menos vaselina, a turba gosta. Lamento por aqueles que têm de gramar com tudo isto, ainda por cima ajudando, coercivamente, a pagar disparates de tesos com tiques de ricos.

      1. Infelizmente há pessoas que gostam e aproveitam para fazer política local como se nos cidadãoes não somos roubados pir todas as câmaras que nos obrigam a pagar estacionamento, omo não pagássemos bastantes impostos como o iua e todos os outros.

  4. Esse valor de 5€ deve pagar impostos como qualquer outra prestação de serviços ou aquisição de bens. Para além de se fazer negócio a vender o que não é deles, ainda o conseguem fazer sem prestar contas a quem quer que seja. Se eu tiver uma empresa e trabalhar no regime de economia paralela, terei o diabo á perna. Faz-me parecer que há quem esteja acima da lei, usando o disfarce de coitadinho e descriminado. Enfim… Fica o desabafo

  5. Vamos avaliar:

    Ponto 1, mesmo sendo o espaço público, estacionariam ali os visitantes os seus carros, junto a habitações térreas colocando em causa o Direito à privacidade e até a Directiva Europeia e a finalidade dos fundos europeus investidos no local. Poderia esta ser uma estratégia da comunidade ou para angariar algum, ou simplesmente para não serem invadidos por uma onda de automóveis poluentes junto às portas onde habitam e têm crianças menores que usam os espaço urbano para brincar;

    Ponto 2, o mesmo aproveitamento a comprovar-se pela comunidade cigana neste caso, devido ao parco valor é tão ou menos condenável do que alugar varandas para visitantes a preços exorbitantes ou alguns restaurantes que inflacionaram os preços.

    Portanto, quando vemos aqui críticas abjectas, racistas e xenófobas à comunidade cigana, parem para reflectir que quem teve maior aproveitamento económico com a Festa dos Tabuleiros 2023 foi a comunidade maioritária e por norma caucasiana. Se pensam isso da comunidade cigana o que pensam então da comunidade maioritária?

    P.S.: Seriamente a pensar denunciar estes comentários às autoridades de segurança por racismo

  6. Belo texto, mas quando fizer a queixa, não se esqueça de denunciar também o abuso de menores, quando obrigam crianças com 12/13 anos a casar e a ter filhos.
    E como tomarense que não é cigano, nem caucasiano de maioria como diz (o que quer que isso queira dizer), estou seriamente a considerar fazer queixa de si por racismo…

  7. Nao fales do que nao sabes em Portugal nunca se casam com 12,13 anos .. apartir dos 16anos e permitido casar ate no registo civil. Tanto na etnia cigana e nao ciganos . Qualquer etnia pode se casar!!

  8. Vou processar este site da maneira como descrevem ,falam dos ciganos !a maneiras de falar e tem que ter educação como todos sites falam com educação ou não me digam que este site é do chega ai ja nao me admirava nada !!

  9. Estes sr que falam falam e poem bonecos no lugar da fotografia deviam de ser proibidos de publicar se eu fosse aos ciganos punha um processo em tribunal por todos os comentarios que fazem sobe eles facam como eu pus o sr carlos martins em tribunal como nao e homem e nao da a cara pus a tomar na rede pelos comentarios abusivos por difamacao e mto mais coisas em tribunal as pessoas tem que começar a respeitar o proximo e nao falar por falar pois tem que ter provas do que dizem e de quem o dizem….

    1. voces espertalhoes esquecem-se que os ciganos roubam,matam e etc, desde que me conheço como tal não podem ser tratados como pessoas normais porque não são…já que querem ser correctos tem de se inteirar do historial…..eu fazia com eles uma coisa boa que nao posso escrever aqui….

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