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Câmara de Tomar ausente em encontro de empresários

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Foi notada a ausência da presidente da câmara de Tomar na sessão de abertura do NERSANT Business, encontro internacional de empresários que começou esta segunda feira, dia 21, e se prolonga até quarta feira, 23, no hotel dos Templários, em Tomar. Isto acontece num dos maiores encontros internacionais de negócio do país que este ano junta empresários de 34 países.

Anabela Freitas faltou e não se fez representar. Nos bastidores estranhava-se a ausência da câmara e comentava-se não se compreender que participe em todos os eventos nas freguesias ou coletividades e falhe a uma iniciativa empresarial daquela importância.

Domingos Chambel, vice-presidente da Nersant deu as boas vindas a mais de uma centena de empresários que enchiam completamente a sala. No total  estão 198 empresas envolvidas nos três dias do encontro, das quais 140 a nível nacional.

O Nersant Business começou há oito anos com apenas seis empresas e este ano junta quase 200 empresas de 43 países.

O programa inclui dois dias dedicados à realização de reuniões B2B com as empresas nacionais inscritas e um dia para a realização de visitas às empresas decorrentes dos encontros empresariais realizados.

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O objetivo para as empresas nacionais participantes é aumentar as exportações das empresas, o que se tem verificado, de acordo com os dados divulgados pelas empresas participantes nos últimos anos.

nersant business 1

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9 comentários

  1. Se não esteve, nem se fez representar, algo haverá de anormal. Nunca há fumo sem fogo. Explicações? Provavelmente só de corredor e em regime de anonimato. A Câmara nunca foi uma casa transparente, e ultimamente vai de mal a pior, devido a conflitos internos com funcionários superiores e entre estes..

    1. Se foi o caso, andou só a perder tempo e a fazer de conta e não conseguiu muitos votos. Todos sabemos que os melhores sítios para apanhar beatas, daquelas mais poluentes, é à saída das missas em S, João e Santa Maria. Culpa do sr. vigário, que só deixa fumar no exterior dos templos.

  2. Pela primeira vez entendo a posição da Autarca e da Autarquia, só reunem aqui por causa do espaço fisico do Hotel, nunca fizeram nada pela cidade, muito pelo contrário, foram fruto da promiscuidade entre governos PSD e autarcas de Abrantes e Torres Novas que sempre procuraram valorizar o eixo Abrantes / Torres Novas / Alcanena / Santarém / Cartaxo e deixaram de Fora Tomar e Ferreira do Zezere.

    1. Ora aqui temos finalmente um comentário esclarecedor. Que tem a coragem de dizer as coisas como elas têm sido e são.
      Mesmo assim, sob pseudónimo, o que diz muito sobre a triste situação política local.
      Não estamos a ir pelo melhor caminho, lá isso não. Mas antes assim que calados e quietos.

  3. Na Praça da Republica, ignoram o que é e qual a utilidade e valia de uma Empresa.
    Se houvesse a noção do que é criar empregos e gerar riqueza para promover o desenvolvimento da cidade e do concelho, isso sim, isso seria meritorio.
    Porque então a vida das Empresas e dos Empresarios não teria o desanimo que tem sempre que necessitam de contactar com a Câmara, a qualquer nivel.
    Porque então seria possivel deixar de haver informações como aquela de que cada vez há menos nascimentos em Tomar, e portanto, cada vez é maior o declinio.
    Mas eles importam-se lá com isso, com o que será o Concelho, amanhã.
    O horizonte acaba na noite de cada dia. Não enxergam mais que isso. Para infelicidade de todos nós. Especialistas em fintas curtas, para comprar votos que lhes permitem manter-se no Poder.
    Mas a Oposição, toda, tambem nada mais vale…Concelho condenado ao declinio.

    1. Manuel dos Santos,
      Eu não podia estar mais de acordo com a sua análise!
      Não sou empresário mas não é necessário se-lo para enxergar isso!
      Se num evento desta magnitude e importância a câmara municipal não está representada, diz tudo sobre a pequenez intelectual e política de quem nos representa!
      Qual será o empresário que confia nas gentes que “diriger” este concelho para aqui “enterrar” ou se preferirem investir o seu dinheiro!? De bom senso, nenhum!
      Raramente ocupou aquela cadeira alguém com o objetivo de colocar Tomar á frente dos seus próprios interesses, com visão macro e seriedade.
      Particularmente nos dias de hoje governa-se apenas para o voto, para o imediato e mediatismo, para a sobrevivência política e para um determinado círculo de interesses, muito á imagem do que se faz na casa mãe.
      Também as oposições são sistematicamente muito fraquinhas e em pouco ou nada têm contribuído para inverter estes ciclos!
      É urgente que alguém de bom senso, com seriedade, visão macro, intelectual capaz, de preferência que goste de Tomar, nem que veham de um planeta distante, aterre nesta cidade disposto e com força suficiente para inverter este rumo em direção ao abismo.
      Temos dos piores políticos deste país já muitos deles de qualidade e seriedade questionáveis.

  4. Há muito tempo, nomeadamente desde a gestão Paiva, que a estratégia económica da autarquia tomarense passa exclusivamente pelo turismo e relacionados, serviços de baixo valor acrescentado. Tudo o que é empresas de manufaturas foram e continuam a ser indesejáveis. Por isso a cidade está cada vez mais pobre e mais desertificada.

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