Nem mesmo as obras de requalificação da av. Nuno Álvares Pereira em Tomar fizeram dinamizar o comércio e serviços nesta artéria principal de entrada na cidade.
Tirando uma ou outra exceção de novos negócios, podemos contabilizar cerca de 20 espaços comerciais fechados. Uns estão para venda outros para arrendar.
Se há negócios já fechados há vários anos como o armazém de vinhos Albano Barreira, o stand de automóveis Aral ou a Auto-Mecânica Tomarense, outros que abriram há pouco tempo acabaram por fechar portas.
A empreitada de requalificação desta avenida ficou marcada desde o início por uma série de problemas. A obra custou mais de 1 milhão de euros, foi adjudicada pela câmara à empresa Carlos Gil – Obras Públicas, Construção Civil e Montagens Elétricas Lda., da Lousã.
Já se circula normalmente na av. Nuno Álvares Pereira (c/ fotos)
Projeto da av. Nuno Álvares Pereira, mesmo com erros, vence prémio de arquitetura
Obra da av. Nuno Álvares Pereira fica mais cara do que o previsto
Admirados? Em Tomar só há lugar para serviços ao turista. Os locais são cada vez menos e os que cá ficam não têm poder de compra. Viva o Tomar moderno: turismo sim, indústria não. Não se queixem.
Ó sr. Pina, o senhor tem razão, mas por favor deixe-se de ideias fixas. Indústria e proletariado na Europa? Era bom era, mas no extrema oriente fica muito mais barato em termos de custos de produção.
Admirados? durante anos um executivo camarário liderado pelos laranjinhas promoveu contribuiu significativamente para o transformar num bairro de lata a céu aberto, mas naquela altura não havia negócios fechados não… havia os que eram “obrigados” a fechar.
Agora que este executivo quer devolver aquela zona aos Tomarenses. está tudo mal…
Alguns são idiotas de nascença ou andaram a tirar um curso noturno…
O sr Jorge está a ver as coisas ao retardador. O último executivo laranja foi há 12 anos e já encontrou os ciganos instalados desde os anos 70 e aquela zona em acentuada decadência, e agora você ainda vem desculpar-se com isso? Vá lá continuando comer da gamela e deixe-se de balelas que a mama está-se a acabar. O sr. é mesmo idiota chapado, ou está só a treinar?
Como não perco tempo a discutir com idiotas , eu escrevi bem ” contribuiu significativamente ”
Da gamela querem comer os que põe, familiares diretos para deputados consecutivamente nas listas.
Sr. Silvino vá- se catar que devem ser pulgas.
Não precisa de se enervar sr. Francisco, que lhe faz mal ao coração. Nem tão pouco de discutir com idiotas. Basta-lhe debater consigo próprio e já fica bem servido.
O sr. escreveu “contribuiu significativamente” e enganou-se. Quem autorizou os ciganos a instalarem-se no Flecheiro foi o sr. Luís Bonet presidente da câmara do PS. O PSD nunca teve nada a ver com esse assunto. O seu único erro foi não os ter expulsado, com era possível e legal na época, por se tratar de nómadas.
Convém informar-se, sr. Francisco, antes de debitar asneiras, assim enganando o povo.
A av. Nuno Álvares Pereira e áreas circundantes, exceptuando talvez a rua António Joaquim Araújo, sofrem do problema do estigma causado pela presença massiva da etnia cigana, cujos desmandos, ao abrigo da indiferença das autoridades, tornaram a zona quase imprópria para se viver, e muito menos para implantação de negócios. Abrir restaurantes, esplanadas, ou lojas de moda, por exemplo, seria impensável. Em tempos existiu um supermercado no espaço onde esteve mais tarde a Diamecon, que teve de fechar, tal a quantidade de roubos por parte dos ciganos. Segundo sei, não fossem o bar da Cepsa e a pastelaria Tropical, um habitante da zona tem de se deslocar ao centro da cidade nem que seja só para comprar uma caixa de fósforos, a partir das 13H de sábado até segunda feira, tal a ausência de comércio. A avenida está tomada por oficinas auto e comércios afins, e por escombros com décadas de existência. Não havendo actividade de natureza mais social, como querem atrair investimento e pessoas para ali viver?
com um cachopo arrogante e 2 drogadas na CMT o que seria de esperar? já para não falar de outros….