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O ator Ricardo Carriço está em Tomar a participar como ator principal num filme cujo título não foi possível apurar.
A equipa está alojada desde quinta feira no hotel dos Templários e na noite deste sábado, dia 24, vão decorrer filmagens na Taverna d’Talha (na foto), na rua da Sinagoga em Tomar.
Sabe-se que estão também previstas filmagens em Ferreira do Zêzere e Dornes.
Ricardo Carriço, de 55 anos, tomou o lugar de Pedro Lima, ator que se suicidou, na telenovela ‘Amar Demais’, da TVI.
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Mais um sinal da facilidade de contentar os tomarenses: uma figura pública desenvolve na cidade uma qualquer (curta) ação e tal é notícia como grande evento. Já no verão, uma qualquer “estrela” lavava os pés no Castelo de Bode e tal era visto como um sucesso local…
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Tomar sempre foi uma terra de papalvos, que adoram “aparecer”. Diretamente ou por intermédio da sua terra natal. Que eles julgam a melhor do Mundo em tudo. Até acreditam que cada edição dos tabuleiros atrai à cidade mais de um milhão de pessoas. A idolatria e o amor excessivo cegam.
Noutros tempos chamava-se a essa tendência doentia “gostar do penacho”. Agora, embora já poucos saibam do que se trata, é geral a unanimidade em relação à “promoção” da cidade e do concelho. Sobretudo via TV. Mas também na rádio.
E a atual mandatária local, eleita por uma minoria, sabe da poda. Contratou e paga com dinheiros municipais a quem promove a sua imagem de brilhante autarca local e regional. Até está incluída num desses contratos uma cláusula implícita que obriga a entidade contratada a ter alguém, tipo mercenário, a fazer contra-informação nas redes sociais, procurando desacreditar quem tem liberdade de espírito, vulgo coragem, e capacidade para criticar Anabela Freitas.
Alguns comentários a priori fora de contexto e de teor mais ou menos perturbado, que se podem ler neste blogue, assinados com um pseudónimo nórdico, cumprem exatamente essa função, pela qual quem os escreve recebe bom dinheiro, naturalmente não declarado. Nem visto nem conhecido.
Ao que Tomar já chegou! Mas tudo bem. Em 2023 está já previsto que há mais tabuleiros, pela módica quantia algures entre 600 mil e um milhão de euros. Para promover Tomar, já se vê. E por enquanto ainda não apareceu ninguém, nem jornalista nem político, a fazer publicamente a pergunta que se impõe: Para promover concretamente o quê e com que finalidades?
Embora adorem o penacho, nem uns nem outros querem perder perder fontes de rendimento…