Meia hora é o tempo definido para uma visita ao Convento de Cristo, agora que o monumento reabriu nesta segunda feira, dia 18, com muitas restrições devido à pandemia.
A Direção Geral do Património Cultural e a direção do Convento definiram uma série de restrições nesta fase em que as principais são o tempo de visita (meia hora), a obrigação de usar máscara e a interdição da visita a vários espaços: Claustro da Lavagem, Sacristia nova, Coro alto, sala do Capítulo, Corredor do Cruzeiro, Corredor do Noviciado e a varanda do Claustro Principal de onde se observa normalmente a janela do Capítulo. Em contrapartida, foi aberta a visitas a partir de hoje a cisterna do claustro dos Corvos (ver vídeo).
Não se entende a limitação da visita a meia hora (10 minutos na Charola no máximo) para um monumento com a dimensão e os pormenores arquitetónicos que tem o Convento de Cristo. Até porque outros monumentos de menor dimensão (Batalha e Alcobaça) determinaram uma hora como o tempo de visita.
Outro aspeto que devia ser ponderado é que, visitando-se apenas pouco mais do que metade do Convento, o preço do bilhete (6 euros) devia ser também reduzido.
Convento de Cristo reabre dia 18 mas com alguns espaços fechados
É o costume. Primeiro está o conforto dos funcionários. A entrada é uma vergonha? Que se lixe. O horário é curto na alta estação? Que se lixe. Não há visitas guiadas? Que se lixe. O acolhimento é péssimo, com funcionários tipo carcereiro? Que se lixe. A directora anda entretida com outras atividades? Que se lixe. Visita de meia hora? Que se lixe. A Charola em 10 minutos? Que se lixe. Locais fechados? Que se lixe. Visitar a cisterna mais pequena, em vez da maior? Que se lixe. Os sanitários são poucos e mal situados? Que se lixe. Os visitantes reclamam? Que se lixem. Os profissionais de turismo reclamam? Que se lixem.
O problema pode muito bem vir a ser que, a dada altura, não haverá lixa que chegue para tanto. E aí…
Ah Pascoal… ganda broa, pá!!